@MASTERSTHESIS{ 2015:368043190, title = {Efeito agudo do treinamento aeróbio e resistido na pressão arterial, controle autonômico e marcadores inflamatórios em idosas hipertensas sedentárias}, year = {2015}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1031", abstract = "Introdução: A população idosa brasileira apresenta projeções de aumento constante para as próximas décadas, o Brasil em 2025, estará entre os seis países com a maior população de idosos no mundo. Ocorrerá a elevação na prevalência de doenças crônicas não transmissíveis como a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e seus fatores de risco para mortalidade. O processo de envelhecimento promove declínio nas funções biológicas, em especial, uma redução no sistema nervoso autônomo e por consequência na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) por uma redução na modulação vagal que se apresenta como uma das responsáveis pelo acometimento da HAS na população idosa, e aumento do risco de mortalidade. Objetivo: Investigar, em idosas hipertensas sedentárias, os efeitos agudos de 1h e 24 horas de uma sessão de treinamento aeróbio (TA) e treinamento resistido (TR) sobre a pressão arterial, controle autonômico e marcadores inflamatórios. Materiais e métodos: Concluíram a pesquisa oito idosas (62,7 ± 0,7 anos) que realizaram duas sessões de treinamento: TA 30 minutos contínuos em esteira, com intensidade de 80% da frequência cardíaca máxima; e TR Quatro exercícios dinâmicos com 3 séries com 12 repetições, com metodologia alternada por segmento e carga de 80% de 10 repetições máximas. Foi avaliado o comportamento agudo da pressão arterial, VFC, Proteína Creativa ultrassensível (PCR-US) e interleucina-6 (IL-6) em 1h e 24h após cada sessão de treinamento. Resultados: Foi registrado hipotensão pós-exercício (HPE) significativa na pressão sistólica em ambos os treinos em comparação ao estado de repouso de 8,2 ± 2,3mmHg e 9,1 ± 1,2mmHg com TA em 1h e 24h respectivamente e de 8,7 ± 1,4mmHg e 8,3 ± 1,4mmHg com TR em 1h e 24h respectivamente. Na VFC o balanço simpatovagal no TA não sofreu alterações e no TR houve hiperativação simpática sendo maior que o registrado no TA em 1h após intervenção. Nos marcadores inflamatórios houve aumento na IL-6 em 1h pós TA e TR. Conclusão: O TA e TR promoveram HPE na pressão sistólica até 24h, sem perturbações na modulação autonômica no TA e comportamento esperado para IL-6 em ambos os treinos. Sugerindo que a inclusão do TA e TR como estratégia não- farmacológica e para o controle da HAS em idosas.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DO ADULTO E DA CRIANÇA/CCBS}, note = {SAÚDE DO ADULTO E DA CRIANÇA} }