@MASTERSTHESIS{ 2013:283935320, title = {PALHA DA CARNAÚBA (Copernicia cerifera) COMO REMOVEDOR DOS CORANTES AZUL DE METILENO E CRISTAL VIOLETA}, year = {2013}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/961", abstract = "O presente trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade de adsorção da palha da carnaúba in natura para remoção dos corantes têxteis azul de metileno e cristal violeta, em de soluções aquosas. Inicialmente o adsorvente foi triturado, lavado, seco a 50ºC e peneirado, de modo que o tamanho dos grãos ficasse entre 0,088 0,177 mm. O estudo termogravimétrico mostrou que o material começa a sofrer degradação a partir de 150ºC. A difratometria de raio-x identificou que a matriz em estudo apresenta caráter amorfo com um índice de cristalinidade de 31,80 % e a espectroscopia na região do infravermelho revelou picos peculiares de materiais lignocelulósicos. Para o pHzpc obteve-se um valor próximo de 5,5. Observou-se que o pH interfere na adsorção dos dois corantes estudados. No estudo cinético, realizado a 25ºC, foi observado para os dois corantes o tempo de equilíbrio próximo de 120 min e um mecanismo compatível com a equação linearizada de segunda ordem (R2 = 0,999). O modelo intrapartícula também foi aplicado e três etapas foram notadas indicando a difusão e o equilíbrio dos corantes com o adsorvente. As isotermas foram construídas nas temperaturas de 25 a 55ºC. O aumento da temperatura proporcionou um aumento na quantidade adsorvida do cristal violeta e uma diminuição na quantidade adsorvida do azul de metileno. Os resultados revelaram uma quantidade máxima adsorvida igual a 0,294 mmol g-1 para o azul de metileno a 25ºC e 0,399 mmol g-1 para o cristal violeta a 55ºC. Os modelos de isotermas de Langmuir, Freundlich e Sips foram aplicados na avaliação dos resultados experimentais, sendo mais bem descritos pelo modelo de Sips (R2 = 1,000) para os dois corantes. Finalmente, os parâmetros termodinâmicos mostraram variação de entalpia negativa para o azul de metileno (H = - 1,929.10-2 kJ mol-1) e positiva para o cristal violeta (H = 2,259.10-2 kJ mol-1), aumento de entropia e diminuição de energia livre com o aumento da temperatura, tanto para o azul de metileno como para o cristal violeta.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA/CCET}, note = {QUIMICA} }