@PHDTHESIS{ 2013:1708775437, title = {CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DO GENE VHL ASSOCIADO À SÍNDROME VON HIPPEL LINDAU EM UMA FAMÍLIA AFRODESCENDENTE COM HEMANGIOBLASTOMA DE SISTEMA NERVOSO CENTRAL NO ESTADO DO MARANHÃO}, year = {2013}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/71", abstract = "A síndrome de von Hippel Lindau (VHL) é uma doença autossômica dominante, com incidência de 1:36.000 a 1:53.000 indivíduos, caracterizada por múltiplos tumores, acometendo os indivíduos entre vinte e quarenta anos, sendo a expectativa de vida de 60 anos O objetivo deste estudo foi caracterizar a base molecular do gene VHL associado à Síndrome von Hippel Lindau em uma família com hemangioblastoma de sistema nervoso central no Estado do Maranhão. Para investigação da história familiar, foram entrevistados todos os familiares, sendo realizada análise molecular de sete indivíduos com diagnóstico clínico de VHL e 89 familiares em risco. Para extração de DNA foi utilizado sangue periférico. A técnica utilizada foi a amplificação de múltiplas sondas dependente de ligação (MLPA). Após a PCR-MLPA foi realizado sequenciamento e utilizado o programa GeneMaker para a triagem de mutações. A pesquisa obedeceu aos preceitos éticos. Foi investigada a história familiar dos oito indivíduos afrodescendentes portadores de hemangioblastomas de sistema nervoso central. Além dessa lesão, um indivíduo apresentou hemangioblastoma de retina, um apresentou cisto no pâncreas e outro apresentou massa tumoral bilateral no rim. A média de idade da primeira apresentação da lesão foi de 29 anos, não tendo ocorrido predominância em relação ao sexo. No protocolo de rastreamento não foi evidenciado feocromocitoma. Não foram pesquisadas lesões no sistema reprodutor devido ausência de sintomatologia. No teste molecular foi detectada a deleção c.1-?_340+? em sete indivíduos sintomáticos e em 14 familiares. A técnica MLPA demonstrou ser rápida e segura para diagnóstico de grandes deleções. A história familiar positiva, ausência de feocromocitoma e a detecção da deleção genômica do exon 1, permitiu o diagnóstico clínico e molecular da síndrome VHL e a classificação como tipo 1. Neste estudo foi possível avaliar, além do probando, os outros familiares. Essa conduta poderá diminuir a morbimortalidade da doença e proporciona uma melhor qualidade de vida aos familiares.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA - RENORBIO/CCBS}, note = {Fertilização} }