@MASTERSTHESIS{ 2016:1092518711, title = {A experiência do usuário (UX) em interfaces gráfico-informacionais: um estudo de caso dos aplicativos de educação em saúde da UNASUS/UFMA}, year = {2016}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/645", abstract = "No design, o ato de projetar requer uma sistematização de etapas que considere, dentre outros fatores, a pesquisa de similares, a definição de metodologias, materiais, as características funcionais do produto, o perfil do usuário e o contexto de uso. Contudo, os aspectos atitudinais, perceptivos e emocionais do ser humano são elementos fundamentais para obter a eficiência, eficácia e satisfação em projetos de design, e estes têm sido pouco observados. Muitos projetos criados para conceber aplicativos de educação em saúde têm priorizado os aspectos tecnológicos e pedagógicos, minimizando assim, a relevância do design e do próprio usuário neste processo. No âmbito científico, ainda é possível constatar a carência de pesquisas que abordam a Experiência do Usuário (UX) em plataformas móveis voltadas para a educação em saúde, a maioria da literatura apresenta achados mais generalistas em relação às plataforma móveis. Com base nesses aspectos, o presente trabalho utilizou-se de estudos descritivos e explicativos a fim de avaliar a UX em interfaces gráfico-informacionais em cursos de educação em saúde ofertados por meio de aplicativos. Para o delineamento dos procedimentos metodológicos, levou-se em consideração os três elementos-chave abordados pela UX (eficiência, eficácia e satisfação). Assim, estruturou-se o estudo em 2 fases: (1) Estudo Analítico e (2) Ensaio de Interação. Na primeira fase foi possível compreender as tendências gráfico-informacionais nas interfaces dos aplicativos analisados, assim como identificar o conteúdo didático representativo de toda a amostra e passível de ser utilizado no Ensaio de Interação. Já na segunda, o Ensaio de Interação elencou quais elementos da interface gráfica e como eles afetam a UX. Embora o questionário pós-tarefa tenha indicado uma satisfação positiva dos médicos/participantes em relação aos aspectos analisados, observou-se que os problemas identificados estão relacionados com o elemento eficiência (usabilidade), os quais foram percebidos durante a realização das tarefas propostas no questionário. Conclui-se que tais inconsistências estão associadas à utilização demasiada ou a má articulação dos componentes gráficos do modo verbal (ênfase e alinhamento), inconsistência no uso do modo pictórico (ícones) e no tipo de visualização da informação do menu (oculta). Além disso, os médicos/participantes relataram problemas relacionados à falta de padronização nas funções dos elementos de interação (objetos clicáveis), assim como na grande quantidade de interações necessárias para concluir algumas tarefas (e.g. sair do aplicativo). Em outro achado, constatou-se que a carga cognitiva trazida pelo usuário (conhecimento e habilidades), assim como seu contexto real de interação com artefatos digitais, também interfere na UX em interfaces gráficas de aplicativos voltados para educação em saúde. Por fim, como contribuição da pesquisa, propõe-se recomendações para o design de interfaces gráficoinformacionais voltadas para a educação em saúde.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN/CCET}, note = {DESIGN DE PRODUTOS} }