@MASTERSTHESIS{ 2012:853112254, title = {CRÍTICA AOS EMPREENDIMENTOS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA: Sob o aspecto da precarização da força de trabalho no Maranhão de 2003 a 2012}, year = {2012}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/623", abstract = "Os efeitos da liberalização, da desregulamentação e da privatização globais, estão se fazendo sentir de forma cada vez mais forte e difusa. Um mundo mais aberto e de novidades consumíveis tornou-se aquele que desemprega e precariza a força de trabalho, resultado, portanto, do mais patente ajuste que o capitalismo vem realizando, sobretudo no paradigma neoliberal. Como decorrência, surge o desemprego e a precarização, que forjam quase que naturalmente as proposições solidárias na busca de soluções, o que, efetivamente, configura-se como a iniciativa de constituir práticas amenizadoras do não assalariamento para subsistência destes trabalhadores, iniciativa que, nesta parte latina das Américas, recebeu o nome de economia solidária. O presente estudo investiga quais as razões para que trabalhadores sem ocupação busquem nesta categoria econômica e de inserção ao trabalho, uma saída e até mesmo uma autonomia. Ao analisar a economia solidária de perto, encontramos, de um lado, uma realidade de relativos êxitos e de outro, o mais comum, a experimentação de fracassos, especialmente no Maranhão. O grupo de catadores do Lixão de Santa Inês e da ASCAMAR, em São Luís, foram os principais campos de pesquisa. Entre os resultados, identificamos um inexpressivo apoio governamental, dificultando o processo de autonomização dessas entidades. Constatou-se ainda que a criação da maioria dos empreendimentos econômicos solidários ainda teve na luta pela sobrevivência seu principal objetivo, superando a motivação da busca pela produção coletiva.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO/CCSO}, note = {Desenvolvimento Socioeconomico} }