@MASTERSTHESIS{ 2015:494822788, title = {FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU NA DIETA DE OVINOS EM TERMINAÇÃO}, year = {2015}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/557", abstract = "Os objetivos neste trabalho foram avaliar o consumo, o comportamento ingestivo, a digestibilidade de nutrientes e os parâmetros ruminais de ovinos alimentados com dietas contendo até 30% de farinha amilácea de babaçu (FAB), com base na MS. Vinte cordeiros SPRD (sem padrão racial definido), inteiros com peso médio de 21,57 ± 3,53 kg foram utilizados em um delineamento em blocos completos casualisados alojados individualmente em baias cobertas (1,45m x 1,45m) com piso concretado contendo cocho para ração e sal mineral, e bebedouro durante 14 dias sendo 10 para adaptação e 4 para a coleta de sobras, ração ofertada e fezes, sendo ainda o último dia destinado à colheita de líquido ruminal. As dietas foram formuladas para serem isonitrogenadas, sendo constituídas por 30% de volumoso e 70% de concentrado com base na matéria seca (MS). No final do confinamento, durante três dias, coletou-se amostras do alimento ofertado, sobras e fezes para as avaliações de digestibilidade. No último dia do período experimental, coletou-se amostras do líquido ruminal para determinação do pH, N-NH3 e concentração de ácidos graxos de cadeia curta. A adição de 30% de FAB reduziu (P<0,05) o consumo de matéria seca e proteína bruta. A digestibilidade da MS, MO, PB, CHOT e FDNcp diminuíram (P<0,05) com a inclusão de FAB na dieta. A FAB aumentou a digestibilidade do EE e do CNF. O tempo de alimentação (T. Alimentação), eficiência de alimentação na matéria seca (Eams), eficiência alimentar de FDN (Eafdn), eficiência de ruminação da matéria seca (Erms) e eficiência de ruminação da FDN (Erfdn) não variaram (P>0,05) com a inclusão de FAB na ração. O tempo de ruminação (T. Ruminação) dos animais alimentados com 20% de FAB foi maior (P<0,05) em relação a 30%. Os animais do tratamento com 30% FAB permaneceram mais tempo (P<0,05) em ócio (T.Ócio). Em relação ao tempo gasto com outras atividades (T.OA), os nimais alimentados com 10% de FAB apresentaram maior (P<0,05) T.O.A. em relação aos animais do tratamento com 20% de FAB. O tempo de mastigação total (TMT) foi superior (P<0,05) para os animais com 20% de inclusão de FAB em relação aos de 30%. A adição de FAB não alterou (P>0,05) o pH do líquido ruminal, e as concentrações de N-NH3, ácido propiônico e ácido butírico. As concentrações do ácido acético e a relação entre o ácido acético e o propiônico aumentaram (P<0,05) de acordo com os teores crescentes de FAB na dieta. Entretanto, as oncentrações dos ácidos iso-butírico, valérico e iso-valérico diminuíram (P<0,05) conforme o aumento dos teores da FAB nas dietas. A FAB é uma boa alternativa de subproduto para a alimentação de cordeiros confinados, desde", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL (25.06)/CCAA}, note = {Biologia} }