@MASTERSTHESIS{ 2023:1210885345, title = {Efeitos do distanciamento social causado pela Pandemia da Covid-19 na qualidade de vida e estado de depressão em idosos que participavam de um programa de exercícios físicos}, year = {2023}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/5182", abstract = "Objetivo: verificar a percepção de qualidade de vida, possíveis sintomas de depressão em idosos durante isolamento social ocasionado pela pandemia da COVID-19. Materiais e métodos: Participaram deste estudo 19 idosos que foram divididos em dois grupos: que pertenciam a um programa regular de exercício físico GEF (n=8) e grupo que não participava de nenhum programa regular de exercícios físicos GC (n=11), com médias de idade 70,2±6,9 e 70,3±6,3 anos respectivamente. Foram investigadas as variáveis da qualidade de vida (SF-36) e possíveis sintomas de depressão (EDG-30), coletados no momento pré-pandemia em 2019-2020, como também os dados referentes a esses aspectos coletados no momento pandemia no ano de 2021, adicionados da escala de medo em relação a COVID-19. As coletas de dados ocorreram através de ligação telefônica e questionários online do Google Forms ou encontros presencias agendados. Análise estatística: Para analisar os efeitos do isolamento social na depressão foi utilizada uma análise não paramétrica (dados qualitativos) análises de variância não paramétricas para comparação dos momentos inter (medida não pareada – teste de Mann-Whitney) e intra (medida pareada – teste de Wilcoxon) grupos. Os dados referentes a escala de medo da COVID 19 foram analisados através do teste de Mann-Whitney sendo apresentados como mediana e intervalo interquartil (Q1 – Q3). Para análise dos domínios da qualidade de vida foi utilizado o ANOVA para 2 medidas repetidas para comparação dos diferentes momentos e grupos, com os resultados apresentados com média ± desvio padrão e adotamos nível de significância p<0,05. Resultados: Foi encontrado como resultado quanto ao medo da COVID-19 que o grupo GEF 22,5(19,5–27,5) comparado ao GC 15 (14 –19) manifestou maior medo, representado uma diferença significativa (p<0,05). Nos resultados referentes a rastreio de sintomas depressivos nas comparações intergrupos do GEF pré 5,5 (4,7– 8,0) e pandemia 7 (4,5 – 8,2) e do GC pré 8 (4,5 – 10) e pandemia 7 (5,5 – 9,5), não houve diferenças significativas, mas o grupo GEF apresentou uma maior pontuação na escala quando comparada a pré pandemia. Dentre os domínios da Qualidade de Vida não foi encontrada diferença significativa nas comparações inter e intragrupo. Conclusão: Durante o período de pandemia pelo COVID-19 não foram observadas diferenças na qualidade de vida e sintomas de depressão em grupos de idosos que participavam de um projeto de exercícios físicos e idosos que não participavam de nenhum grupo de exercício. Provavelmente a baixa adesão ao distanciamento social e a adoção de atividade física espontânea realizada por ambos os grupos tenha influenciado os resultados encontrados no presente estudo.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }