@MASTERSTHESIS{ 2022:437886538, title = {Estrutura de radiologia nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) do Brasil: avanços e desafios  }, year = {2022}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/5082", abstract = "A radiologia odontológica (ROD) é a especialidade que se dedica ao estudo e prática do método diagnóstico complementar por meio de exames de imagem da região orofacial e tem a finalidade de avaliação inicial, controle e proservação de um tratamento. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferta os serviços de ROD majoritariamente nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO). O objetivo desse estudo foi analisar a estrutura de serviços de ROD disponível nos CEO do Brasil, identificando potenciais avanços e desafios entre 2014 e 2018. Trata-se de um estudo ecológico, utilizando dados relativos à avaliação externa dos ciclos do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade-CEO, Ciclo I (c1), em 2014, e Ciclo II (c2), em 2018. Foram incluídos todos os CEO avaliados nos dois tempos (n: 889). Foi utilizada a análise de transição de classes latentes para identificar padrões para estrutura dos CEO em relação à ROD, denominados status latentes (SL). A região Nordeste foi a que apresentou o maior número de CEO (n:340; 38,25%). No c1, 20,25% dos CEO tinham cirurgião dentista radiologista e no c2, 10,35%. 3,82% tinham aparelho de radiografia panorâmica, no c1 e no c2, essa disponibilidade aumentou para 5,29%. No c1, 47,58% dos CEO tinha sala exclusiva para ROD e no c2, essa frequência aumentou para 51,86%. A maior parte tinha, pelo menos, um aparelho de radiografia periapical, um avental de chumbo com protetor de tireoide, uma câmera escura, e um negatoscópio. Foi utilizado o modelo com 3 SL, sendo eles nomeados de: (1) melhor estrutura para ROD (n:377); (2) estrutura intermediária para ROD (n: 379); e (3) pior estrutura para ROD (n:133). A análise de transição de classes latentes demonstrou que nenhum CEO pertencente à classe de “melhor estrutura” apresentou piora entre 2014 e 2018; 4,3% dos CEO medianos e 16,6% dos piores foram para o melhor status de estrutura entre os ciclos, enquanto 66,3% dos CEO transitaram do SL “pior” para o de “estrutura intermediária”, demonstrando uma tendência de melhoria entre os ciclos. Conclui-se que houve melhoria na estrutura da radiologia odontológica nos CEO do Brasil, exceto para profissionais especializados, apontando a necessidade de reestruturação da política de recursos humanos no SUS.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA II/CCBS} }