@MASTERSTHESIS{ 2023:312780823,
 	title = {Desempenho produtivo de ovelhas em pastagens consorciadas e monocultivo de capim tamani},
 	year = {2023},
 	url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/5070",
 	abstract = "Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos: 
 monocultivo de Tamani, Tamani+Feijão Guandu e Tamani+Estilosantes, com seis 
 repetições, sendo o experimento repetido em dois anos de avaliação. Foram avaliadas as 
 características produtivas e estruturais do capim Tamani em monocultivo e em consórcios
 e das leguminosas. Os consórcios foram superiores (P<0,05%) com destaque para o 
 consórcio com o Estilosantes para as seguintes variáveis: produção total de forragem 
 7.287,43 kg ha
 -1
 e 2.127,41 kg ha-1
 ; produção de folhas 6.446,21 kg ha-1
 e 1.625,04 kg 
 ha-1
 ; densidade populacional de perfilhos 379,63 e 378,56 perfilhos m-2
 ; 46,40 cm e 33, 
 70 cm de altura respectivamente no pré e pós pastejo. Houve diferença (P<0,05%) nas 
 leguminosas para produção de folhas (266,44 kg há) e produção de material morto (59,40 
 kg há) para o Estilosantes, sendo a maior altura observada para o Feijão Guandu com 
 (108,48 cm) em 2021. Na avaliação para essas variáveis em 2022, teve diferença 
 significativa (P<0,05%) para o monocultivo e consórcio com Estilosantes em 2022 para
 produção total de forragem no pré pastejo com médias de 4.514,44 kg ha-1
 em 1.566,22
 kg ha-1
 e para monocultutura e Tamani+Estilosantes para produção de folhas 1.067,06 
 kg ha-1
 e 1.024,43 kg ha-1
 . Somente houve a persistência do Estilosantes nos consórcios 
 em 2022. Recomenda-se o consórcio com Estilosantes pois influenciou positivamente as 
 características estruturais e produtivas no decorrer dos anos no capim Tamani, além de 
 ter maior produção e persistência em relação as leguminosas. Quanto a composição 
 bromatológica, comportamento animal e desempenho de ovelhas em capim Tamani e em 
 consórcio com leguminosas no ano de 2021 e 2022, houve superioridade (P<0,05) para o 
 teor de matéria seca com destaque para o consórcio com Feijão Guandu com 52,43% em 
 2021 e consórcio com Estilosantes 51,62% e Feijão Guandu e 49,12% em 2022. Houve 
 diferença (P<0,05) de proteína bruta em 2021 para o consórcio com Estilosantes com 
 teores de 25% e monocultivo em 2022 com média de 13,42%. Quanto as leguminosas o
 Feijão Guandu teve o maior teor de proteína bruta 23,15%, fibra em detergente neutro
 58,74% e fibra e detergente ácido de 41,72%. Em 2022 para avaliação do comportamento 
 animal no ano de 2021 houve diferença (P<0,05) para o tempo de ruminação para o 
 consorcio com Estilosantes 1,08 horas, tempo no cocho e tempo no bebedouro para o 
 consorcio com Guandu com 0,05 horas e 0,13 horas respectivamente. No ano de 2022
 houve superioridade (P<0,05%) para o tempo no bebedouro para o consorcio com 
 Estilosantes 0,19 horas e tempo no cocho 0,32 horas. Houve efeito (P>0,05) para sistemas 
 e dias de ocupação com o melhor sistema entre sistema x dias de ocupação com 216,36 
 100 bocados por hora na entrada e 222,5 bocados por hora na saída para o Estilosantes e 
 monocultivo respectivamente. Houve diferença (P<0,05) para o peso final das ovelhas 
 em 2021, sendo o monocultivo com maior peso de 28,01 kg. O consórcio com Estilosantes 
 foi o mais recomendado pois apresentou as melhores características quanto a composição 
 química, além do consórcio por suas características nutricionais influenciar o 
 comportamento das ovelhas, e o desempenho animal de forma positiva.",
 	publisher = {Universidade Federal do Maranhão},
 	scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL (25.06)/CCAA},
 	note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS - DCAA}
}