@MASTERSTHESIS{ 2022:1701790261,
 	title = {Risco cardiovascular em portadores de hipertensão arterial e diabetes mellitus em  uma unidade básica de saúde do Maranhão, Brasil.},
 	year = {2022},
 	url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4459",
 	abstract = "Introdução: O Escore de Framingham é uma ferramenta capaz de prever o risco de 
 eventos cardiovasculares acontecerem em 10 anos, portanto, facilita a organização 
 da assistência em unidades de saúde. Objetivo: Determinar o risco cardiovascular 
 pela aplicação do Escore de Framingham nos indivíduos portadores de hipertensão 
 arterial e/ou diabetes acompanhados pela equipe de Saúde da Família do município 
 de Paço do Lumiar – Maranhão. Métodos: Estudo transversal com 141 indivíduos.
 Coleta de dados realizada de setembro de 2021 a junho de 2022. Avaliados dados 
 sociodemográficos, econômicos, clínicos e laboratoriais e aplicado o Escore de 
 Framingham para determinação do risco cardiovascular. As variáveis quantitativas 
 foram expressas em média e desvio padrão, as qualitativas em frequências e 
 porcentagens. A normalidade das variáveis numéricas foi verificada pelo teste de 
 Shapiro-wilk. Para comparar as variáveis sociodemográficas, clínicas, nutricionais e 
 laboratoriais por sexo utilizou-se teste t de student ou mann-whitney. Para investigar 
 associação das variáveis demográficas, clínicas, nutricionais e laboratoriais com risco 
 cardiovascular utilizou-se análise de variância ou Kruskal-Wallis e para comparar 
 proporções teste qui-quadrado. Resultados: A média de idade foi 58,5 ±10,5 anos, 
 houve maior prevalência de mulheres (67,4%), hábito de fumar 2,1%, bebida alcoólica 
 16,3% e sedentarismo 83,7%. A prevalência de hipertensão arterial foi 79,4%,
 diabetes mellitus 46,8% e ambas comorbidades 26,2%. Mostraram diferença por sexo: 
 IMC (p-valor 0,002), CT (p-valor 0,047) e HDL-c (p-valor <0,001). A Prevalência de 
 risco cardiovascular pelo Escore de Framingham foi: 27,0% risco baixo, 35,4% 
 moderado e 37,6% alto. Na comparação do escore por sexo, 56,5% dos homens foram 
 classificados como alto risco cardiovascular, mulheres 28,4%. Na estratificação do 
 risco cardiovascular exibiram diferença nos escores: Idade (p-valor <0,001), CT (p valor 0,002), HDL-c (p-valor 0,016), PAS (p-valor 0,001) e DM (p-valor 0,041). 
 Conclusão: Os achados deste estudo demostraram que o Risco Cardiovascular 
 elevado foi mais prevalente na população masculina e os fatores de alto risco foram: 
 maior idade, maior CT, menor HDL-c, maior PAS e presença de DM.",
 	publisher = {Universidade Federal do Maranhão},
 	scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM REDE - REDE NORDESTE DE FORMAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA/CCBS},
 	note = {DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM/CCBS}
}