@PHDTHESIS{ 2018:1242341103, title = {Acoplamentos não-mínimos de dimensão cinco com violação da simetria de Lorentz nos setores eletrofraco e hadrônico}, year = {2018}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4416", abstract = "Um dos principais ferramentais, na atualidade, para abordar a violação das simetrias de Lo- rentz/CPT em sistemas físicos é o Modelo Padrão Estendido mínimo (MPEm), desenvolvido por Colladay & Kostelecky nos idos de 1997, que corresponde a uma extensão do Modelo Padrão com estrutura de grupo SU (3) × SU (2) × U (1) contemplando termos que violam a simetria de Lorentz e, às vezes, a simetria CPT em todos os setores deste último. O MPEm tem sido objeto de investigação em seus vários setores, principalmente nos setores eletromagnético CPT-ímpar e CPT-par, bem como no setor fermiônico. Extensões não-mínimas do MPEm, envolvendo derivadas superiores, foram desenvolvidas tanto no setor de fótons, quanto no setor fermiônico. Contudo, até o início das atividades desta tese, não havia, na literatura, exemplos de interações não-mínimas nos setores eletrofraco e hadrônico. Visando preencher esta lacuna da literatura, introduzimos as primeiras propostas de acoplamentos não-mínimos nesses setores. Propomos duas possibilidades de interações não-mínimas, CPT-ímpares, de dimensão cinco entre os léptons e os bósons vetoriais no contexto da derivada covariante do modelo de GSW (Glashow-Salam-Weinberg). A primeira possibilidade de acoplamento NM, no setor U (1)Y do modelo GSW, foi introduzida através da derivada covariante: Dμ = ∂μ − igT · Wμ − i g ′ 2 Y Bμ + ig′ 2Y BμνC ν , com C ν sendo um 4−vetor fixo que estabelece uma direção previlegiada no espaço-tempo, violando a simetria de Lorentz. Uma segunda interação não-mínima, invariante de gauge no setor SU (2)L do modelo GSW, pode ser proposta como Dμ = ∂μ − igT · Wμ − i g ′ 2 Y Bμ + ig′ 3 (T · Wμν) V ν , onde V ν é um 4−vetor que viola a simetria de Lorentz. Determinamos primeiro as contribuições de VL para as correntes eletrofracas. Em seguida, avaliamos as correções de VL às taxas de decaimento dos seguintes mediadores: Z0 → ̄l + l e W− → l + ν ̄l . Usando estes resultados e a incerteza experimental nas medidas, limitamos a magnitude dos parâmetros de VL, alcançando limites superiores da ordem de 10−5 (GeV ) −1 e 10−4 (GeV ) −1 . Também, propusemos acoplamentos NMs de rank-1, rank-2, rank-3 e rank-4, com VL, na densidade lagrangeana do modelo GSW. Constatamos que, entre esses acoplamentos, aqueles de rank-1 e rank-3 não apresentam assinatura de EDM como ocorre com os acoplamentos de rank-2 e rank-4. Utilizando as medidas de EDM de elétrons, obtemos limites superiores da ordem de até 10−16 (GeV ) −1 para nossos parâmetros de VL. Por fim, apresentamos duas propostas de interações não-mínimas, CPT-ímpares, de dimensão cinco no modelo de Kroll, Lee e Zumino (KLZ), dotado de vector meson dominance (VMD), por meio da derivada covariante: Dμ = (∂μ + igρππρμ + ieAμ + igρ ̄ μνξ ν + igF ̃ μνξ ν ), onde ξ ν desempenha o papel de um 4−vetor que viola a simetria de Lorentz. O ACNM, igF ̃ μνξ ν , entre os fótons e a corrente de píons foi inserido para preservar o conceito de VMD neste modelo com VL. Determinamos as contribuições de VL para a taxa de decaimento do decaimento ρ 0 → π − + π + , bem como para o fator de forma tipo-tempo do pion que produz correções de VL ao momento magnético anômalo do múon através do canal e −e + → π −π + . Usando estes resultados e as incertezas nas medidas experimentais dessa taxa de decaimento e do momento magnético anômalo do múon, obtivemos os seguintes limites superiores para a magnitude do nosso parâmetro de VL: gξ ̄ 0 < 5, 0 × 10−1 (GeV) −1 , gξ ̄ 0 < 2, 0 × 10−1 GeV−1", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA/CCET}, note = {DEPARTAMENTO DE FÍSICA/CCET} }