@MASTERSTHESIS{ 2022:1213266587, title = {Aspectos produtivos e dinâmica parasitária em ovinos infectados naturalmente com Eimeria spp. Alimentados com dietas contendo níveis crescentes de borra de babaçu}, year = {2022}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4287", abstract = "Objetivou-se avaliar os aspectos produtivos e a dinâmica parasitária em ovinos infectados naturalmente com Eimeria spp. alimentados com dietas contendo níveis crescentes de borra de babaçu. Foram utilizados 28 cordeiros machos, com peso inicial de 20±4kg e idade média de 5 meses. Os tratamentos consistiam em quatro dietas experimentais com níveis crescentes da borra de babaçu (0%, 5%, 10% e 15%), com base na matéria seca. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e sete repetições. A dinâmica de infecção por Eimeria spp. foi realizada por meio de exames coproparasitológicos em cada amostra de acordo com o nível de inclusão da borra de babaçu nos dias (-7, 0, 14, 28, 42 e 49). Neste estudo foram identificadas nove espécies de Eimeria, com prevalência total de 93,45% das amostras fecais. As espécies E. crandallis, E. ovinoidalis, E. parva, E. bakuensis e E. faurei foram mais recorrentes e seus picos de eliminação ocorreram no dia experimental 28 em todos os níveis de inclusão da borra de babaçu na dieta dos ovinos. A inclusão de 9,05% da borra de babaçu na dieta dos ovinos reduziu significativamente a contagem de oocistos por grama de fezes (P<0,05) sem afetar o ganho médio diário (P>0,05) e o consumo de matéria seca (CMS) (P>0,05). Os dois primeiros componentes explicam 54,54% da variação total das variáveis avaliadas. O primeiro componente foi relacionado à contagem de oocistos por grama de fezes e às espécies de Eimeria e o segundo componente às variáveis de consumo de nutrientes. Observou-se que o GMD (g/dia) correlacionou-se negativamente com E. bakuensis e o CMS (g/dia) correlacionou-se negativamente com a média de OOPG, E. bakuensis, E. ovinoidalis e E. faurei. A infecção por Eimeria spp. afeta negativamente o CMS e o ganho de peso de ovinos. Recomenda-se a inclusão de 9,05% na dieta de ovinos terminados em confinamento.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL (25.06)/CCAA}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS - DCAA} }