@PHDTHESIS{ 2021:111164997, title = {Efetividade de um programa de escola de coluna para dor lombar crônica, incapacidade e fatores associados: ensaio clínico aleatório}, year = {2021}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4277", abstract = "Objetivo: Avaliar a efetividade de um Programa de Escola de Coluna (PEC) para pacientes com dor lombar crônica quanto à incapacidade, dor, medo do movimento, resiliência, força muscular (lombar e dos membros inferiores) e a amplitude do movimento da flexão anterior da coluna lombar. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico aleatório. A amostra foi não probabilística e constituída por 80 participantes distribuídos em 4 grupos de 20 participantes: Grupo 1 (PEC-multiprofissional): recebeu as intervenções de educação (3 sessões), fisioterapia (6 sessões) e exercícios físicos (6 sessões), total de 15 sessões; Grupo 2 (PEC- educação) recebeu a intervenção de educação, total de 3 sessões, uma vez por semana; Grupo 3 (PEC-fisioterapia): recebeu intervenção de fisioterapia, incluindo cinesioterapia e eletrotermofototerapia, 2 vezes por semana, total de 12 sessões e Grupo 4 (PEC-educação física): recebeu intervenção da educação física, 2 vezes por semana, total de 12 sessões. Os instrumentos de avaliação: Escala Oswestry Disability Index (ODI), Escala Visual Analógica (EVA), Douleur Neuropathique 4 Questions (DN4), Escala Tampa de Cinesiofobia, Escala de Resiliência de Connor-Davidson, dinamômetro dorsal para medir a força muscular (lombar e dos membros inferiores) e Teste de Schöber verificou amplitude de movimento (ADM) da flexão anterior da coluna lombar. Resultados: O grupo 1 (PEC-multiprofissional) apresentou diferença estatística do índice de incapacidade, da intensidade da dor (no momento da avaliação e em sete dias), nos componentes da dor neuropática, medo do movimento e amplitude de flexão anterior da coluna lombar. O grupo 2 (PEC-educação) apresentou melhora apenas da força muscular lombar. O grupo 3 (PEC-fisioterapia) melhorou a incapacidade, a dor (no momento da avaliação e em sete dias), os componentes da dor neuropática e a amplitude de flexão anterior da coluna lombar e o grupo 4 (PEC-educação física) apresentou diferença estatística do índice de incapacidade, na intensidade da dor (no momento da avaliação e em sete dias), nos componentes da dor neuropática, medo do movimento, força muscular lombar e amplitude de flexão anterior da coluna lombar. Nenhum grupo melhorou os escores de resiliência. Na diferença entre os grupos (antes/depois) foram encontrados resultados significantes quanto ao índice de incapacidade (grupo 4 > grupo 1> grupo 3 > grupo 2), da intensidade da dor (grupo 4 > grupo 1> grupo 3 > grupo 2), dos componentes da dor neuropática (grupo 1 > grupo 3 > grupo 4 > grupo 2), do medo do movimento (grupo 1 > grupo 4 > grupo 3 > grupo 2) e da força muscular lombar (grupo 4 > grupo 2 > grupo 3 > grupo 1). Não tiveram resultados significativos, após o estudo entre os grupos, a resiliência e a amplitude da flexão anterior da coluna lombar. Conclusão: O desfecho primário do estudo, o índice de incapacidade, foi melhor nos grupos, 4 (PEC- educação física), 1 (PEC-multiprofissional) e 3 (PEC-fisioterapia). Na comparação por grupo, o PEC-educação física, foi o que apresentou melhores resultados quanto a incapacidade, a intensidade da dor, os componentes da dor neuropática, o medo do movimento, a força muscular lombar e a amplitude de flexão anterior da coluna lombar. Já a diferença entre os grupos (antes/depois), quanto ao índice de incapacidade, foi observado melhora significativa no grupo 4 (PEC-educação física). De forma global, os melhores resultados foram obtidos com o PEC-educação física (grupo 4) e PEC-multiprofissional (grupo 1).", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE MEDICINA I/CCBS} }