@PHDTHESIS{ 2022:2024048984, title = {Aplicação de um protocolo de mobilização, baseado no nivel funcional, em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca: ensaio clínico, controlado e randomizado}, year = {2022}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4275", abstract = "Pacientes submetidos a cirurgia cardíaca podem apresentar alterações funcionais no período pós-operatório. Diversas intervenções fisioterapêuticas têm sido descritas com o intuito de minimizar a perda funcional relacionada ao procedimento cirúrgico. Entretanto apresentam como limitação a utilização de protocolos generalistas que não são baseados na individualidade dos pacientes. Dessa forma, essa pesquisa propõe-se verificar os efeitos da aplicação de um protocolo de mobilização adaptado, baseado no nível funcional, na mobilidade, força muscular periférica, tempo de estadia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e hospitalar e tempo para alcance dos marcos de mobilização de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Trata-se de um ensaio clínico controlado e randomizado. A amostra foi constituída por pacientes adultos (22 a 73 anos), de ambos os sexos, submetidos a cirurgia cardíaca, no período de janeiro de 2020 a junho 2021. Os pacientes foram avaliados quanto a: (i) tempo, em horas, para alcançar os marcos de mobilização (sedestação beira leito, sedestação fora do leito, ortostatismo e deambulação); (ii) nível de mobilidade, por meio da ICU Mobility Scale (IMS); (iii) força muscular periférica, por meio da dinamometria de mão; e (iv) tempo de estadia na UTI e hospitalar. Os participantes foram randomizados em dois grupos: grupo controle (protocolo de mobilização convencional) e o grupo intervenção (protocolo de mobilização baseado no nível funcional). O protocolo de intervenção foi adaptado do estudo de Hodgson et al. (2016), baseado no nível de IMS, e o protocolo convencional, conforme recomendado por Winkelmann et al. (2015). No capítulo 1, fornecemos por meio de revisão sistemática a descrição da prescrição de exercícios em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. Como conclusão, os protocolos na sua maioria são generalistas, progressivos e de baixa intensidade, com frequência de duas vezes por dia e duração de 10 a 30 minutos. No capítulo II, foi avaliado o impacto de um protocolo individualizado na mobilidade de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca em comparação com o protocolo convencional. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nos dois tipos de protocolo quanto aos marcos de mobilização, nível de mobilidade, força muscular periférica e tempos de estadia na UTI e hospital ao comparar os protocolos.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE MEDICINA I/CCBS} }