@MASTERSTHESIS{ 2022:119738639, title = {Avaliação da eficácia, microdureza e biocompatibilidade celular do clareamento dental com o LED violeta: um estudo in vitro}, year = {2022}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4251", abstract = "Introdução: Recentemente, foi sugerida uma nova técnica de clareamento dental com diodo emissor de luz (LED) no espectro violeta, que pode ser utilizada com ou sem peróxido de hidrogênio. Essa fonte de luz possui comprimento de onda de 405-410 nm, que é muito próximo ao da radiação ultravioleta (UV). O objetivo desse estudo foi avaliar a eficácia da técnica de clareamento dental com o LED violeta analisando as alterações de cor e da superfície do esmalte. Também foi analisada a genotoxicidade celular da irradiação com o LED violeta. Métodos: Cem blocos dentários bovinos foram divididos em 5 grupos de acordo com a técnica de clareamento (G1 – Somente peróxido de hidrogênio; G2 – Peróxido de hidrogênio associado com LED azul; G3 – Somente LED azul; G4 – Peróxido de hidrogênio associado com LED violeta; e G5 – Somente LED violeta). Após clareados, os blocos foram analisados através de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Teste de microdureza e Espectrofotometria para análise de cor. A genotoxicidade celular foi avaliada pela contagem de micronúcleos em células-tronco da polpa dentária humana (hDPSCs) e fibroblastos gengivais humanos (FMM-1). Para análise estatística os testes Kruskal-Wallis e T de Student foram utilizados. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Nos grupos G4 e G5 houve formação de precipitado no topo da superfície do esmalte. Na microdureza, no tempo 14 dias, foi observado que o grupo G2 apresentou valores mais baixos que o grupo G5. Na análise comparativa de ΔL entre os grupos observou-se que o grupo G3 apresentou ΔL menor que os grupos G1, G2 e G4 no tempo imediato, e menor que G1 e G2 em 7 dias. Nos tempos 14 e 30 dias os grupos G3, G4 e G5 apresentaram ΔL menor que G1 e G2. Com relação ao ΔE, a análise comparativa entre os grupos mostrou que G3 apresentou ΔE mais baixo que G1, G2 e G4 no tempo imediato. Nos outros tempos, destaca-se que G1, G2, G4 e G5 apresentaram valores mais elevados que G3 em todos os tempos experimentais. As porcentagens médias de micronúcleos foram semelhantes no grupo controle e no grupo LED violeta. Conclusão: Com base nos resultados obtidos com esse estudo in vitro, é possível concluir que o uso de LED violeta de forma isolada pode ser favorável à preservação da estrutura do esmalte em procedimentos de clareamento dental. Além disso, a sua utilização isolada promove clareamento dental com alterações de cores significativas. Na análise da genotoxicidade, o LED violeta mostrou-se não genotóxico. Esse resultado sugere que ele possivelmente é seguro para utilização nos tecidos bucais, porém são necessários mais estudos para comprovar a sua segurança.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA II/CCBS} }