@PHDTHESIS{ 2021:2104945846, title = {Religiosidade, espiritualidade, ansiedade, depressão e bem-estar subjetivo de pacientes submetidos à cineangiocoronariografia}, year = {2021}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4222", abstract = "Introdução: As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de mortalidade no mundo, e entender novas estratégias de tratamento é muito importante. A ansiedade e depressão também são patologias que têm agregado empenho em melhor entendê-las e tratá-las. A religiosidade e espiritualidade e as possibilidades de utilizá-las como enfrentamento de doenças têm conquistado espaço na sociedade. Objetivo: Analisar a relação entre religiosidade e espiritualidade e coping religioso-espiritual, ansiedade e depressão, bem como avaliar o bem-estar subjetivo em pacientes com Doença Arterial Coronariana. Método: Estudo analítico, transversal, com abordagem quantitativa, que foi realizado no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA). O período de realização do estudo foi de março 2019 a agosto de 2019. A coleta de dados foi realizada usando os seguintes instrumentos: um questionário socioeconômico e demográfico, o Índice de Religiosidade de Duke, a escala CRE-Breve (CopingReligioso-Espiritual) e a escala de HADS para obtenção dos resultados. Resultados: O estudo totalizou 148 pacientes, destes 80 pacientes (54,05%) eram do sexo feminino, a média de idade dos pacientes com maior expressividade foi no escore entre 61-70 anos (22,97%), tivemos uma Religiosidade Organizacional (RO) com a grande maioria respondendo que frequenta uma vez por semana totalizando 30,41%; uma Religiosidade Não Organizacional (RNO) de 82,43% que dedica seu tempo para atividades religiosas individuais, e uma Religiosidade Intrínseca (RI) expressa por 90,54% onde a presença de Deus ou do Espírito Santo na vida dos entrevistados é totalmente verdade. Um total de 58,78% teve o diagnóstico de Doença Arterial Coronariana. Quanto a HADS A (Ansiedade), 41,89% têm a possibilidade de estar com quadro de ansiedade com p valor de 0,917, já a subescala; HADS-D (Depressão) apresenta 62,84% com p-valor de 0,307, que tem a possibilidade de ter um quadro de depressão. Ao quantificar BES, identificou-se que mais da metade dos participantes apresentaram alto nível de BES. Quando se associou a DAC ao BES, obteve-se um p-valor igual a 0,398, demonstrando que, independente do diagnóstico de DAC, não houve associação entre o Bem-Estar Subjetivo (BES) e a Doença Arterial Coronariana. Conclusão: Apesar de não ter tido relação da DAC com as variáveis do estudo, ressalta-se a contribuição do estudo para a melhor compreensão e atenção às estratégias de abordagem multiprofissional e integrativa para auxílio no enfrentamento das doenças crônicas, em especial as psiquiátricas, e o envolvimento com os aspectos da religiosidade e espiritualidade, subsidiando novas investigações e pesquisas nessa temática.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE MEDICINA II/CCBS} }