@MASTERSTHESIS{ 2019:259494035, title = {A guerra fluvial: a expansao neerlandesa, a construcao de fortificacoes e a engenharia indigena no Maranhao e Grao-Para (1621-1641)}, year = {2019}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4099", abstract = "No período Seiscentista, a Guerra Fluvial foi a representação de como procedeu a expansão neerlandesa na região do antigo Estado do Maranhão e Grão-Pará, temática a ser analisada no presente estudo, a partir das construções de fortificações e como essas se constituíram pela cooperação e engenharia indígena, atores principais dessa narrativa. Demonstrar-se-á, inicialmente, como o Atlântico Neerlandês se constituiu com a consolidação da União Ibérica e fragmentação das relações comerciais entre os hispano-lusos e os Países Baixo, e por consequência, a rebelião contra monarquia hispânica. Por conseguinte, estudar-se-á como as experiências de guerras ocorridas no Estado do Maranhão e Grão-Pará, distintas das promovidas no Estado do Brasil, foram fundamentais para a instituição da Amazônia Holandesa no Seiscentos e como a colaboração indígena fomentou o comércio e pirataria pelas rotas tupinambá. Evidenciar-se-á ao final do estudo, como os Neerlandeses estabeleceram e mantiveram suas relações de poder no Delta Amazônico, tendo como cenário as fortificações construídas pelos indígenas, coatores essenciais. Utilizou-se da metodologia científica, tendo como método de abordagem dedutiva, tendo como referenciais teóricos-base o Arquivo Ultramarino, Arquivo Geral de Simancas, Arquivo Geral das Índias, Nationaal Archief (Haia) e as fontes da Bilioteca Nacional do Rio de Janeiro, bem como, as cartas, requerimentos e ofícios que foram escritos entre os reinos ibéricos e os oficiais ou viajantes que estavam na região no período do século XVII, caracterizando o método histórico.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA/CCH}, note = {DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA/CCH} }