@PHDTHESIS{ 2021:407454610, title = {Bioprospecção das espécies vegeTAIS Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze E Fridericia platyphylla (Cham.) L. G. Lohmann para produção de bioenxertos em reparações ósseas}, year = {2021}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4032", abstract = "RESUMO Os defeitos ósseos surgem frequentemente secundários a um trauma, infecção ou presença de tumores e para o reparo destes vários biomateriais tem sido empregados com eficácia. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de cicatrização óssea de enxertos produzidos com gel de quitosana associado ao extrato bruto de Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze (terramicina) e Fridericia Platypylla L. (cipó-una) na cicatrização óssea após a produção de fraturas experimentais em ratos. Assim, foi confeccionado um enxerto ósseo a partir da incorporação dos extratos hidroalcoólicos de A. brasiliana e F. Platyphylla a 0,5% a um gel de quitosana a 2%. A falha óssea foi produzida cirurgicamente no terço médio do rádio esquerdo de ratos Wistar (Rattus norvegicus), machos, com 100 dias de idade aos quais foram avaliados aos 30, 60 e 90 dias após a produção da fratura em relação à cicatrização destas, por meio de análises sorológicas, histopatológicas (HE e picrosirius red) e radiográficas. Os animais foram divididos aleatoriamente em quatro grupos experimentais (12 animais/grupo): CN - controle negativo - gel de quitosana; CP - controle positivo - enxerto mineral ósseo bovino (Lumina Bone® - pó fino 0,5); TER - enxerto de A. brasiliana; CIPO - enxerto de de F. Platyphylla. Os animais foram eutanasiados aos 30, 60 e 90 dias respectivamente. O enxerto de CIPO E TER aumentaram as concentrações séricas de FAO aos 30 e 90 dias de tratamento, enquanto nos grupos CP e CN mantiveram as enzimas em níveis moderados, indicando osteogênese precoce para os grupos tratamentos experimentais (TER e FAB) quando comparado ao controle negativo, influenciando diretamente nas taxas de mineralização óssea que estiveram diminuídas nos soro dos grupos CIPO e TER, mostrando maior deposição deste no foco da fratura, sendo recrutados pela fosfatase alcalina. Quanto às análises radiológráficas, a formação do calo ósseo foi mais precoce nos animais tratados com o enxerto de CIPO e TER semelhante ao ocorrido com o controle positivo (CP), assim como as taxas de remodelação foram ótimas para os enxertos experimentais, porém com menor expressão do controle positivo. Na avaliação histológica notou-se que os controles positivo e negativo se comportaram como esperado, e o grupo TER apresentou-se em destaque com maior maturação óssea durante os períodos de cicatrização e maior quantidade de colágeno expresso, seguido do CIPO. Assim, os grupos tratamentos TER e CIPO promoveram de forma satisfatória a osteorregeneração, porém outros estudos devem ser realizados para aprofundamento dos mecanismos de ação destes.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA - RENORBIO/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS/CCBS} }