@MASTERSTHESIS{ 2021:1666919630,
 	title = {Consumo de produtos ultraprocessados em uma comunidade universitária de São Luís, Maranhão: associação com ao excesso de peso e hipertensão},
 	year = {2021},
 	url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3891",
 	abstract = "Produtos ultraprocessados são formulações feitas pela indústria alimentícia, caracterizados por 
 ter menos fibra e proteína, mais açúcar adicionado e, quando sólido, maior densidade 
 energética. O aumento da ingestão tem sido relacionado com o excesso de peso e hipertensão,
 e o ambiente universitário contribui para desenvolver ou reforçar práticas e comportamentos 
 considerados de risco. O objetivo deste estudo foi avaliar o consumo de produtos 
 ultraprocessados, associado com os indicadores de excesso de peso e hipertensão arterial dos 
 discentes e servidores da Universidade Federal do Maranhão, Câmpus Dom Delgado. Trata-se 
 de um estudo epidemiológico de caráter transversal em que para coleta de dados, utilizou-se
 um questionário on-line, composto por 97 perguntas. Os dados foram analisados no programa 
 estatístico SPSS, por meio de frequência absoluta e percentuais, medida de tendência central e 
 de dispersão para verificar possíveis associações ou diferença na distribuição dos dados entre 
 as variáveis dependentes e independentes relacionadas ao estado nutricional e consumo de 
 ultraprocessados. Após realizar a análise foi constatado que o consumo de ultraprocessados foi 
 de 97,2%, sendo que 89,3% consomem semanalmente queijo processado, requeijão, margarina 
 e bebidas lácteas adoçadas. A associação entre o excesso de peso e as variáveis do estudo 
 mostrou que ser do sexo masculino (RP 1.24, C95% 1,05-1,46), ter idade de 30 a 50 anos (RP 
 1.86, C95% 1.57-2.21), ter mais de 50 anos (RP 2.23, C95% 1.71-2.92) e estar em uma união 
 estável (RP 1.26, C95% 1.06-1.49) foi significativamente associado a uma maior prevalência 
 de excesso de peso. Ser do sexo feminino (55%), ter idade igual e superior de 30 anos (3,3 a 
 5,8 vezes) e não ter filhos em casa (43%) teve uma associação significativa ao maior risco de 
 desenvolver risco cardiovascular. A associação entre a média do consumo semanal e diário de 
 ultraprocessado com as variáveis independentes foi associada à classificação dos hábitos 
 alimentares inadequados e de risco cardiovascular. Os resultados desse estudo apontam que,
 nos indivíduos avaliados, o consumo de produtos ultraprocessados não esteve associado à
 hipertensão e ao excesso de peso. Por outro lado, consumir ultraprocessados teve uma relação 
 significativa com a presença de hábitos alimentares inadequados e com risco cardiovascular",
 	publisher = {Universidade Federal do Maranhão},
 	scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DO ADULTO},
 	note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS}
}