@MASTERSTHESIS{ 2019:996883530, title = {Prevalência e fatores associados a dor crônica e doenças crônicas não transmissíveis em uma comunidade universitária}, year = {2019}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3433", abstract = "Objetivo: Estimar a prevalência e os fatores associados a Dor Crônica e Doenças Crônicas não transmissíveis na população universitária da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Campus Bacanga. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal com 1.960 participantes, entre discentes e servidores. Para coleta de dados utilizou-se um questionário online (MAFIS) composto por 97 perguntas. Os dados foram analisados no programa estatístico SPSS, versão 23.0 por meio de frequência absoluta e relativa, para verificar os fatores associados as DC e DCNT, utilizou-se o teste de Qui- quadrado com posterior montagem de modelo de regressão logística, o nível adotado foi de 5%. Resultados: A maioria eram do sexo feminino 60,6%, predominância de pardos 52,5%, solteiros 60,8% e com idade entre 18 a 25 anos. Quanto aos fatores de risco, 85% diz não fumar, 60,4% não consomem bebida alcóolica, 50% diz dormir até 6 h, mais da metade foram considerados inativos e insuficientemente ativos, 79,7% relatam possuir algum grau de estresse e os hábitos alimentares corresponderam entre bons e ótimos com 78,8%. Notou-se uma alta prevalência de DC na comunidade universitária de 80,6%, já para a presença de alguma DCNT apenas 28,8%. Quando comparados entre discentes e servidores, a dor teve uma prevalência de 80,4% e 83,1% respectivamente e as DCNT 28,2% pra discentes e 36,6% entre os servidores. Apresentaram associação com a DC apenas a variável sexo e com as DCNT foram: sexo, cor da pele, idade e o nível de estresse. Discussão: Quanto a presença de dor as mulheres foram consideradas mais passíveis a possuir algum tipo de dor, como também para as DCNT, o sexo feminino apresentou uma prevalência significativa quando comparado ao sexo masculino. A idade associada as DCNT, apresentou que aqueles entre 18 a 25 anos, estão mais suscetíveis a possuir alguma doença crônica, já as pessoas que se consideram “estressado” possuem 21 vezes mais chances de possuir alguma DCNT. Aqueles que auto relataram gostar “pouco” ou “muito” de praticar AF, estão protegidos quanto a presença de DCNT, em comparação aqueles que não gostam de praticar AF. Conclusão: Os resultados nos mostram uma alta prevalência de DC na comunidade universitária, e o fator de risco mais presente dentre aqueles que compunha o Estilo de vida é o Nível de estresse. Dessa forma deve-se pensar em políticas e programas que atendam essa população trazendo bem-estar e saúde.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }