@PHDTHESIS{ 2021:2033932549, title = {Estudo dos mecanismos associados à responsividade a terapia antirreumática}, year = {2021}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3404", abstract = "A artrite reumatoide (AR) afeta milhares de pessoas no mundo todo, cerca de 1% da população mundial adulta. É definida como inflamação de uma ou mais articulações, com a presença de dor, inchaço, eritema e aumento da temperatura da região afetada. A terapia atual consiste na utilização de anti-inflamatórios não-esteroidais (AINES), glicocorticóides, agentes modificadores da doença (DMARDS) e biológicos como o anti-TNF. Por mecanismos ainda não totalmente elucidados, uma parcela dos pacientes não responde a nenhuma linha terapêutica existente restando ao mesmo, conviver com os sintomas progressivos desta patologia. Inicialmente, realizamos um estudo piloto para investigar o uso potencial de citometria de fluxo e espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier de reflexão total atenuada (ATR-FTIR) como medidas para identificar respondedores e não respondedores à leflunomida, uma droga modificadora de doença usada no tratamento de Pacientes com AR. Através da avaliação do número de células polimorfonucleares CD62L+ no sangue periférico e os modos vibracionais ATR-FTIR no plasma foi possível discriminar os respondedores à LFN três meses após o início da terapia. Os resultados indicam que tanto a citometria de fluxo quanto o ATR-FTIR podem ser potencialmente empregados como medidas adicionais para monitorar uma resposta precoce ao tratamento para LFN em pacientes com AR. No segundo manuscrito, investigamos marcadores de AR no sangue periférico, usando um modelo de inflamação articular induzida por CFA em camundongos CD1, fomos capazes de identificar respondedores e não respondedores ao Adalimumabe (Ada) (100 μg/camundongo/semana; 3 semanas). Os respondedores ao Ada exibiram uma população reduzida de células CD8+ CD69+, bem como expressão diminuída de genes associados ao MHC II (H2-Ea e H2-Eb1) em seus leucócitos de sangue periférico. Esses resultados demostram que a artrite induzida por CFA em camundongos CD1 pode ser usada como um modelo não clínico útil de inflamação das articulações para investigar drogas anti-TNF, bem como os mecanismos subjacentes às chances de sucesso e fracasso de tais terapias na AR.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM REDE - REDE DE BIODIVERSIDADE E BIOTECNOLOGIA DA AMAZÔNIA LEGAL/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA/CCBS} }