@MASTERSTHESIS{ 2019:926772108, title = {Formação docente para o atendimento educacional especializado no município de Imperatriz}, year = {2019}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2992", abstract = "A presente dissertação de mestrado tem por objetivo geral analisar o processo de formação docente para o atendimento educacional especializado a partir das percepções das professoras do AEE no Município de Imperatriz. Os objetivos específicos foram: Caracterizar a formação das professoras do AEE no município de Imperatriz; Conhecer as dificuldades e os desafios enfrentados pelas professoras do AEE em sua práxis pedagógica; Identificar as contribuições da formação continuada das professoras do AEE para sua atuação docente no município de Imperatriz. Para tanto foi definido o seguinte problema de pesquisa: Qual a percepção dos docentes do atendimento educacional especializado do município de Imperatriz em relação à sua formação para atuação junto ao público-alvo da Educação Especial no AEE? A pesquisa desenvolveu-se dentro da abordagem qualitativa percorrendo os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo; coleta de dados realizada por meio de entrevistas semiestruturada com 13 (treze) professoras atuantes das salas de recursos multifuncionais do município; pesquisa documental no Setor de Inclusão e Atenção à Diversidade para o mapeamento dos cursos oferecidos entre os anos de 2015 a 2017. Dentre as principais obras da fundamentação teórica estão: Bueno (1993); Jannuzzi (2004); Mantoan (2006, 2010, 2011, 2013, 2015); Mazzotta (1993, 2011). Para a composição da historicidade foram selecionados dispositivos legais e documentos com diretrizes políticas, a partir da pertinência em relação à temática geral da pesquisa. Destacam-se: Constituição Federal de 1988; Declaração de Salamanca de 1994; Lei nº 9.394/1996; Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de 2008; Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos de 1948 e a Lei nº 13.146/2015. Constatou-se que as professoras possuem formação que as habilitam para o exercício da docência no AEE, possuem ainda, uma visão de Educação Especial pautada no viés inclusivo tanto no sentido legal quanto em relação aos direitos humanos, em resposta à hipótese estabelecida para este trabalho que parte da percepção do próprio docente no que concerne a sua formação, constatou-se que a maior parte das professoras considera que a sua formação para AEE do município de Imperatriz é suficiente para atender a gama de atribuições estabelecidas para o trabalho efetivado nas SRMs, contudo, as participantes apontaram problemáticas a serem superadas como: formação para o ensino inclusivo direcionado aos demais funcionários da escola, principalmente para os docentes da sala comum; maior periodicidade e duração da formação continuada; autonomia e viabilidade para que a própria escola ofereça também formação continuada para seus/suas professores/as; oferta de formação de acordo com a necessidade e desejo das professoras do AEE; disponibilização dos recursos da Sala do Tipo II que são necessários para atender os/os alunos cegos, como; impressora Braille e máquina de datilografia Braille; participação das famílias junto ao atendimento educacional especializado; chamada e permanência dos/as alunos/as faltosos/as; articulação entre os docentes do AEE e da sala comum; ampliação do número de Salas de Recursos Multifuncionais a fim de melhor atender e distribuir os/as alunos/as conforme a distância de suas residências; Oferta do curso de Braille nos níveis intermediário e avançado.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO/CCSO}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO II/CCSO} }