@MASTERSTHESIS{ 2018:56580827, title = {Correlação entre termografia infravermelha e marcadores de dano muscular após protocolo de salto em ambiente controlado}, year = {2018}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2922", abstract = "Objetivo: o objetivo deste estudo é correlacionar a termografia infravermelha com marcadores de dano muscular, após protocolo de saltos pliométricos realizado em ambiente controlado. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por participantes do sexo masculino, fisicamente ativos com faixa etária compreendendo dos 18 aos 30 anos. Os sujeitos foram divididos em dois grupos, um controle e outro experimental. Ao chegar no laboratório o indivíduo realizava as seguintes coletas: amostra de sangue capilar, escala subjetiva de dor, avaliação termográfica e teste de salto. Em seguida realizava o protocolo de salto pliométrico. Nos momentos referentes à recuperação ao exercício proposto, 24 horas, 48 horas e 72 horas após foram realizadas novamente os procedimentos supracitados. Resultados: Os resultados mostraram aumento na concentração de creatina quinase (p<0,05) e na intensidade de dor muscular de inicio tardio (p<0,05) 24 horas após o protocolo de saltos pliométricos, sem alteração na temperatura irradida da pele da coxa. Proteina c-reativa e mioglobina não apresentaram aumento em suas concentrações assim como não houve diferença no desempenho de saltos agachado e com contramovimento. Discussão: Os valores de termografia não apresentaram correlação com os marcadores de dano muscular, porém, os resultados indicam que uma sessão de saltos pliométricos, induz alteração na concentração de creatina quinase e intensidade de dor muscular de inicio tardio, sem deterioração no desempenho no decorrer dos dias. Algumas variáveis relacionadas a esses estudos podem explicar em parte os resultados divergentes como, diferentes tipos de protocolo aplicado, nível de treinamento dos avaliados, e diferentes métodos de seleção da região de interesse, logo a combinação desses multifatores podem contribuir na divergência dos resultados demonstrados. Conclusão: Desta forma pode-se concluir que uma sessão de saltos pliométricos altera alguns marcadores de dano muscular, mas não altera a temperatura das coxas gerando a não correlação com os marcadores de dano muscular.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }