@MASTERSTHESIS{ 2019:1146679101, title = {Estado nutricional, qualidade da dieta e marcadores inflamatórios de risco para doenças crônicas não transmissíveis em adolescentes de São Luís – MA.}, year = {2019}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2909", abstract = "INTRODUÇÃO: Os hábitos alimentares não saudáveis estão, cada vez mais, associados ao risco de desenvolver excesso de peso e Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Marcadores inflamatórios associados às DCNT já podem estar alterados mesmo na infância e adolescência. OBJETIVO: Avaliar a relação entre estado nutricional, qualidade da dieta e marcadores inflamatórios em adolescentes matriculados em escolas públicas de São Luís-MA. MÉTODOS: Trata-se de um estudo do tipo transversal, realizado com 384 adolescentes entre 17 e 18 anos de idade. O estado nutricional foi avaliado através do Índice de Massa Corporal (IMC). Utilizou-se o Índice de Qualidade da Dieta Revisado (IQD-R) para avaliar a qualidade da dieta dos adolescentes. Os marcadores inflamatórios utilizados foram Proteína C Reativa Ultrassensível (PCR-us), IL-6 (Interleucina-6) e TNF-α (Fator de Necrose Tumoral α). Para avaliar a relação entre o IMC, dieta e marcadores inflamatórios, realizou-se análise multivariada por meio da Árvore de Decisão utilizando-se o algoritmo CART (Classification and Regression Tree). RESULTADOS: A média de idade foi de 17,3 anos (DP±0,5) e houve predomínio de adolescentes do sexo feminino (56,5%) e eutróficos (69,3%). A pontuação média do IQD-R foi de 55,3 (DP±12,7) e 32,0% foram classificados com dieta inadequada, 65,6%, com dieta que necessita de modificação e apenas 2,4% com dieta saudável. Os adolescentes situados no menor tercil do IQD-R (T1) apresentaram maior média de IMC (22,1±4,3kg/m2 vs 21,5±3,7kg/m2). Maiores níveis de IL-6 foram observados naqueles situados no T1 do IQD-R (1,345 mg/L vs 1,205 mg/L). Neste mesmo grupo (T1), os adolescentes que possuíam níveis de IL-6 maiores tinham também maior média de IMC (23,6±5,1 kg/m2 vs 20,8±3,0 kg/m2). Os adolescentes situados nos maiores tercis do IQD-R (T2 e T3) e que apresentaram maiores concentrações de IL-6 e PCR-us tinham, também, maior média de IMC (23,8±4,9 kg/m2). CONCLUSÃO: A qualidade da dieta dos adolescentes estudados necessita de modificações. As médias de IMC parecem ser influenciadas pela qualidade da dieta e níveis séricos de IL-6 e PCR-us.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS/CCBS} }