@MASTERSTHESIS{ 2019:1814614006, title = {ESTUDO DAS PROPRIEDADES ESTRUTURAIS E VIBRACIONAIS DO CRISTAL DE MALEATO DE GLICINA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA E DA PRESSÃO.}, year = {2019}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2885", abstract = "Alguns sais orgânicos possuem aplicação farmacêutica e em ótica não linear. O estudo das propriedades estruturais, térmicas e vibracionais do sal maleato de glicina (cristal MG) é descrito neste trabalho. O objetivo principal foi investigar as propriedades estruturais, térmicas e vibracionais de MG por Espectroscopia Raman em função da temperatura (de 298 a 438 K e de 300 a 8 K) e em função da pressão (de 0 a 10 GPa). A síntese de MG foi pelo método da evaporação lenta de solvente, com reagentes em razão equimolar; o valor do pH foi 1,36 a 298 K. A caracterização estrutural por difração de raios X (DRX) à temperatura ambiente, pelo método do pó e refinamento Rietveld, indicou que MG cristaliza no sistema monoclínico (grupo espacial C2/c) e número de moléculas por célula unitária Z = 8. A caracterização térmica de MG por Termogravimetria (TGA), Termogravimetria derivada (DTG), Análise Térmica Diferencial (DTA) e Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), sugere boa estabilidade térmica até 397 K, fusão e/ou decomposição em 415 K e decomposição ou perda de substância volátil em 438 K. Medidas de DRX e Espectroscopia Raman a temperatura ambiente (298 K) e análises térmicas (TG-DTA), foram feitas para a glicina e o ácido maleico a fim de auxiliar na interpretação dos resultados relativos à MG. Medidas de Espectroscopia no Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) e de Espectroscopia Raman à temperatura ambiente (298 K) indicaram a existência dos grupos funcionais característicos de MG. A Espectroscopia Raman a altas temperaturas (de 298 a 438 K) evidenciou mudanças na conformação molecular, acima de 408 K, baseadas em alterações nas bandas atribuídas às vibrações do CH, CH2, NH3+ e do COO- e, também, revelou um possível rearranjo estrutural próximo à fusão-decomposição de MG (418 K), o que corrobora com a caracterização estrutural por DRX a altas temperaturas (de 299 a 423 K), pelo método do pó, a qual indica possíveis modificações conformacionais a partir de 408 K e início da fusão entre 418 e 423 K. A medida de espectroscopia Raman a baixas temperaturas (de 300 a 8 K) sugere boa estabilidade estrutural do cristal MG nesta faixa de temperatura. A caracterização estrutural e vibracional por espectroscopia Raman em função da pressão (de 0 a 10 GPa) indica pequenos ajustes estruturais em 0,3, 2,3 e 2,7 GPa, além de possíveis transições de fase estruturais reversíveis em 1,7, 4,8 e 6,8 GPa, evidenciadas por mudanças nos modos externos e internos, e, também, por descontinuidade no comportamento do número de onda em função da pressão, splittings e desaparecimento de bandas.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DOS MATERIAIS/CCSST}, note = {COORDENAÇÃO DO CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS/CCSST} }