@MASTERSTHESIS{ 2019:1854434452, title = {Experimentação no ensino de química e avaliação da aprendizagem: o enredo da prática docente em foco}, year = {2019}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2871", abstract = "A experimentação passou a ganhar maior espaço no ensino de Ciências a partir do século XX. Desde, então, faz parte da prática docente, ou, como como é mais comum dizer, do imaginário do professor, geralmente como símbolo da excelência pedagógica na área. Hoje, a experimentação encontra-se em situação de reabilitação ou de revisão crítica, portanto, sendo importante a sua problematização no contexto educacional. Nessa ótica, a presente pesquisa buscou compreender as concepções de professores sobre o universo da experimentação no ensino de Química pela perspectiva da avaliação da aprendizagem, a partir das práticas experimentais aplicadas no planejamento disciplinar em uma amostragem de escolas públicas do Ensino Médio da cidade de São Luís/Maranhão. O enfoque metodológico foi pautado na abordagem qualitativa, apoiando-se em dois instrumentos para coleta de dados, sendo eles o questionário e a entrevista semiestruturada, que foram tratados por análise de conteúdo e organizados por rede sistêmica. Os resultados apontaram que os professores apresentam a infraestrutura física como um fator preponderante na decisão da implementação de atividades experimentais nas aulas de Química. O conteúdo é um ponto incisivo no planejamento das atividades experimentais e essas são inspiradas nos livros didáticos e/ou materiais disponíveis. A abordagem das atividades experimentais é orientada pela perspectiva demonstrativa e o contexto da prática e a sua relação com o cotidiano se dão por meio de exemplificações. A avaliação das atividades experimentais acontece de forma semelhante às aulas convencionais e os instrumentos de avaliações que os professores mais utilizam são as provas, trabalhos e/ou relatórios. Diante desse quadro, fica evidente a necessidade da desmistificação da necessidade do espaço físico para realização de atividades experimentais, e ampliação do olhar sobre elas. Pudemos perceber que investimentos na experimentação durante a formação inicial docente pode possibilitar que o professor compreenda de forma integrada o currículo, a avaliação e as metodologias, tendo em vista que nos encontramos em uma época em que os alunos são atraídos por muitos outros interesses fora da sala de aula. Portanto, os professores, são desafiados a rever suas práticas pedagógicas para se adequar às demandas de uma sociedade que também se transforma constantemente.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA/CCET}, note = {COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURAS EM CIENCIAS NATURAIS CODÓ/CAMPUS VII} }