@MASTERSTHESIS{ 2015:1412371632, title = {Influência da densidade da cobertura vegetal sobre a comunidade de abelhas solitárias (Hymenoptera, Aculeata) que nidificam em cavidades pré-existentes em áreas de mata da baixada maranhense, Amazônia Oriental}, year = {2015}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2825", abstract = "No presente estudo, investigamos a influência da densidade da cobertura vegetal sobre a comunidade de abelhas solitárias (Hymenoptera, Aculeata) que nidificam em cavidades pré-existentes. O estudo foi realizado em três áreas de mata localizadas na Área de Proteção Ambiental da Baixada Maranhense, nos municípios de Peri Mirim, Penalva e Vitória do Mearim. As abelhas solitárias foram amostradas através do método de ninhos-armadilha, durante o período de agosto de 2013 a julho de 2014. Cada área foi amostrada por três transectos de 500m, sendo cada um composto por seis conjuntos amostrais, cada um com 12 ninhos-armadilha, totalizando 216 ninhos-armadilha por área. A ocupação dos ninhos-armadilha foi analisada na escala de área, transecto e conjunto amostral. Foram registradas 20 espécies fundadoras e 5 parasitas. O índice de similaridade de Jaccard para composição de espécies foi de 28% entre as áreas de Peri Mirim e Vitória do Mearim, 34% entre Penalva e Vitória do Mearim e 47% entre Peri Mirim e Penalva. A distribuição de abundância das espécies foi similar entre as áreas, com uma espécie abundante e muitas espécies “raras”, e não diferiu estatisticamente da distribuição série logarítmica. A maior riqueza estimada foi da área de Vitória do Mearim com 32 spp. (ICE) e a menor foi da área de Peri Mirim com 11 spp. (ACE). Observamos uma associação do aumento da riqueza e abundância de abelhas e cobertura vegetal na escala de área; encontramos uma relação forte entre a cobertura vegetal e a riqueza e a abundância de espécies de Megachile na escala de transecto, mas na escala de conjunto amostral não foi encontrada nenhum tipo de relação. A região estudada apresentou uma fauna rica e diversificada de abelhas solitárias que utilizam ninhosarmadilhas, com destaque a subfamília Megachilinae. A técnica utilizada mostrou-se robusta e que pode ser utilizada para planejar estudos com ninhos-armadilhas e ações de conservação para essas espécies. A manutenção das unidades da paisagem da região da Baixada Maranhense e das tipologias vegetais compreendidas por elas é importante para a conservação da biodiversidade da Amazônia Maranhense.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE CONSERVAÇÃO/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA/CCBS} }