@MASTERSTHESIS{ 2019:1481881399, title = {Avaliação da densidade óssea e fatores associados em uma comunidade universitária}, year = {2019}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2785", abstract = "Diversos fatores como sexualidade, fatores hormonais, atividade física (AF) com sobrecarga mecânica, qualidade nutricional, além do suprimento de minerais, como cálcio e potássio interferem no processo da qualidade óssea. Tais fatores requerem atenção durante a fase de crescimento, além da manutenção e melhora significativa no decorrer da vida com o objetivo de reduzir o risco de osteoporose. Assim, pesquisas científicas têm sido relevantes na abordagem desse tema, sendo necessário dar continuidade e ampliar os estudos científicos sobre a saúde óssea, na busca de evidências sobre a prática de atividade física como um dos fatores benéficos à formação esquelética e como um hábito saudável pode contribuir com a prevenção da osteoporose. A presente pesquisa teve por objetivo avaliar a quantidade e qualidade de massa óssea em uma amostra representativa da Universidade Federal do Maranhão, campus São Luís, e associar a densidade óssea e a prática/nível de atividade física. Em uma amostra de 121 adultos de uma comunidade universitária foi aplicado o questionário online MAFIS e coletado dados antropométricos e de densidade óssea por ultrassom quantitativo de falange. Realizou-se análise descritiva dos dados além de regressão logística para avaliar as possíveis associações. A amostra foi composta principalmente por solteiros (65,3%), do sexo masculino (50,4%), sem filho (93,4%) e com 13 a 16 anos de estudo (82,6%). Quanto aos dados antropométricos a média da idade foi de 23 anos, peso de 64,16kg, IMC de 22,53kg/m² e altura de 1,68m. A população feminina apresentou valores referentes a quantidade de massa óssea maiores (AD-SoS = 1931m/s e z-score = -2,68) que a população masculina (AD-SoS = 1885m/s e z-score = -3,34). Pelo modelo de regressão logística verificou-se significância estatística nas variáveis de intensidade da AF (p=0,003), AF no deslocamento (p=0,004) e AF no trabalho (p=0,007). A prática da AF vigorosa aumentou em 8,27 vezes as chances de o indivíduo ter um z-score maior (OR de 8,27). Ser muito ativo no deslocamento causou um desfecho melhor associado ao z-score (OR de 0,10) comparado ao indivíduo que é apenas ativo (OR de 0,06). E ser muito ativo no trabalho aumentou em 14 vezes (OR de 14,32) a chance de ter um z-score mais elevado, ou seja, uma maior densidade óssea. Com esses achados constatou-se que a prática de atividade física se associa positivamente à densidade óssea, tendo melhor resultado quando esta atividade é mais intensa ou vigorosa.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DO ADULTO E DA CRIANÇA/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }