@MASTERSTHESIS{ 2013:8138431, title = {FORMAÇÃO E AUTONOMIA DOCENTE: desafios à inclusão na educação infantil}, year = {2013}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/254", abstract = "A inclusão de crianças com deficiência na educação infantil tem se apresentado como um desafio aos professores que, por muitas vezes, se consideram despreparados para este momento. O trabalho solitário produz no professor uma sensação de desamparo impedindo-o de tomar decisões pedagógicas mais acertadas. Entra em cena a importância da formação docente, enquanto articuladora entre a inclusão na educação infantil e a construção da autonomia docente com vista a uma educação de mais qualidade. Dessa forma, a presente pesquisa teve como objetivo geral, analisar as contribuições da formação continuada para a inclusão de crianças de 4 e 5 anos com deficiência em escolas públicas municipais da cidade de São Luís/MA e, como objetivos específicos, conhecer qual o pensamento das professoras acerca da infância na educação infantil e como esta visão docente pode refletir sobre o processo de inclusão; identificar a concepção de educação inclusiva construída pelas professoras e sua relação com uma proposta de escola emancipatória e verificar se a formação continuada realizada no espaço da escola influencia o trabalho pedagógico das professoras. A pesquisa se fundamentou teoricamente nos seguintes autores: Imbernón (2009 e 2010) e Ramalho et.al (2003) e Adorno (1995) que foram autores indispensáveis para refletir sobre a formação de professores; Januzzi (2006), Mendes (2006) e Costa (2011), entre outros, foram sustentáculos das discussões acerca da inclusão de pessoas com deficiência. No que se refere à educação infantil, Kuhlmann (2011), Oliveira (2008) e Kramer (2011) permitiram-nos um melhor diálogo sobre o assunto. Como procedimento de coleta de dados, utilizou-se da entrevista semiestruturada feita a vinte e uma professoras de crianças de 4 e 5 anos pertencentes à rede pública municipal de São Luís/MA, na abordagem qualitativa. Nesta investigação foi possível constatar-se, através dos resultados obtidos, que a formação continuada contribui para o processo de inclusão de alunos com deficiência, à medida que possibilita um repensar sobre a temática, que desmistifica concepções preconceituosas arraigadas nos docentes como sendo verdades absolutas, e que propõe uma formação docente para a autonomia, em que o esclarecimento e a experiência são indispensáveis para a emancipação do sujeito.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO/CCSO}, note = {Educação} }