@MASTERSTHESIS{ 2013:1090257514, title = {TRABALHO DOCENTE/SAÚDE AUTOPERCEBIDA DAS PROFESSORAS DOS CENTROS DE ENSINO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DO MARANHÃO}, year = {2013}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/243", abstract = "Trabalho docente/saúde autopercebida das professoras dos Centros de Ensino de Educação Especial do Maranhão. Enfoca-se a análise dos reflexos da reorganização do trabalho no trabalho docente e sua relação com o perfil saúde/doença autopercebida das professoras. Trata-se a identificação da percepção das professoras sobre trabalho e sua precarização. Discute-se a investigação de quais fatores organizacionais e laborais são facilitadores de adoecimento na função docente e que relação existe entre o perfil saúde/doença autopercebida das professoras com a síndrome de burnout. Relata-se a concepção das professoras dos centros especializados sobre o processo de inclusão escolar no ensino regular no Maranhão. A escolha dos dois Centros foi devida à proximidade das propostas pedagógicas e do alunado que em comum apresenta deficiência intelectual. O suporte teórico teve como base autores que abordam a temática como: [Antunes (1999) Chauí (1999) Paro (2006) Frigotto (2010) Tardif (2011) Ciavatta (2009) Minayo (2002) Dejours (1992) Esteve (1999) Barros (2003) Foucault (2007) Lancman (2004) Codo (2006) Caiado (2011) Bueno (1999)] É uma pesquisa de caráter quanti - qualitativo. Sujeitos: professoras. Amostra foi de 25% da população de cada Centro. Os Instrumentos investigativos: pesquisa bibliográfica, análise documental, entrevista semiestruturada e um questionário genérico de avaliação validada da qualidade de vida: Medical Outcomes Study 36 Short-Form Helth Survey (SF 36) . Os dados do questionário tiveram tratamento estatístico e foram analisados comparativamente com as entrevistas. Conclui-se que a reorganização do trabalho com seus reflexos no trabalho docente promovida pelas exigências da atual fase de um capitalismo operante não conseguiu nesse momento, afetar diretamente a saúde das professoras dos Centros de Ensino de Educação Especial do Maranhão. As exigências mais claras se fizeram presentes quando da regulamentação da Lei 9394/96 e de outros dispositivos legais sobre a educação especial normatizando e apontando caminhos para essa modalidade de ensino. Pela percepção das professoras dos Centros sobre as condições do trabalho docente há reconhecimento da falta de melhores condições para a realização do trabalho docente e a maioria não o identifica como precário nem o relacionam ao estado de saúde/doença em que se encontram, mesmo entendendo que essa relação possa existir. Pelo perfil saúde/doença autopercebida das docentes pode-se dizer que os dois Centros, pelos resultados do (SF - 36), se assemelham apenas no aspecto saúde mental com altos escores e menos variações. Nos demais aspectos foram encontrados escores medianos e ou variações muito diferentes. O aspecto emocional foi o responsável dos piores índices. Constata-se que os baixos escores obtidos no aspecto emocional encontrado pelo (SF 36) se justificam pelas características de identificação das docentes e de suas relações de trabalho. Avalia-se que o perfil saúde/doença autopercebida das docentes não tem relações com as características da síndrome de burnout. A saúde das docentes pesquisadas vai bem. Sobre o processo de inclusão escolar como as professoras o avaliam no Maranhão nos dois Centros das 16 professoras pesquisadas, 11 analisaram-no como não eficiente referindo não acreditarem na inclusão escolar da forma que está acontecendo nas escolas.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO/CCSO}, note = {Educação} }