@MASTERSTHESIS{ 2018:232689286, title = {Modelagem do crescimento de codornas de corte mantidas em diferentes ambientes térmicos}, year = {2018}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2273", abstract = "Objetivou-se com o estudo descrever o crescimento de codornas de corte mantidas em diferentes ambientes térmicos. Foram utilizadas 300 codornas de corte (Coturnix coturnix coturnix) com um dia de idade. As aves foram acondicionadas em duas salas de alvenaria, sendo uma delas climatizada. As aves receberam aquecimento artificial até os 14 dias, quando então foram submetidas aos tratamentos (Ambiente Climatizado, 26°C; e Ambiente Sem Climatização, 29°) sob um delineamento inteiramente ao acaso, com seis repetições em cada tratamento. Semanalmente duas aves de cada gaiola foram tomadas aleatoriamente, abatidas e depenadas para a obtenção dos pesos (g) em jejum, do corpo depenado e das penas. Análises químicas para a determinação dos teores (%) de água, proteína, lipídios e cinzas foram realizadas em amostras obtidas do corpo depenado e das penas em cada dia de abate. O crescimento do conteúdo de proteína foi descrito utilizando a equação de Gompertz e comparado dentro de cada sexo para verificar o efeito da temperatura do ambiente de criação utilizando um teste de igualdade de parâmetros e identidade de modelos não lineares. Os logaritmos naturais dos conteúdos de água, lipídios e cinzas foram regredidos contra o logaritmo natural dos conteúdos de proteína para a obtenção dos coeficientes alométricos (b) e comparados por teste de paralelismo e coincidência para verificar o efeito da temperatura ambiente sobre o crescimento relativo do componente em relação à proteína. Os valores de b estimados foram utilizados para a predição das taxas de crescimento dos demais componentes químicos como uma proporção da taxa de crescimento da proteína. Não foi verificado efeito da temperatura ambiente sobre o crescimento da proteína corporal das fêmeas. Por outro lado, os machos criados em ambiente sem climatização apresentaram maior conteúdo (g) de proteína à maturidade (47,58 vs 42,17g). Não houve efeito da temperatura sobre os coeficientes alométricos estimados para o crescimento relativo de nenhum dos componentes corporais das fêmeas, enquanto para os machos verificou-se diferença no crescimento relativo dos lipídios com maior valor de b verificado nos animais mantidos em ambiente sem climatização (1,223 vs 1,080). Não foi verificado efeito da temperatura ambiente sobre o padrão de crescimento dos componentes químicos das penas em nenhum dos sexos. Concluiuse que o ambiente com temperatura entre 26,63 e 29,27°C provoca mudanças no padrão de crescimento dos conteúdos de proteína e lipídios corporais apenas dos machos de codornas de corte. O método de modelagem utilizado é capaz de estimar os pesos de codornas de corte em diferentes idades.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL (25.06)/CCAA}, note = {COORDENACAO DO CURSO DE ZOOTECNIA/CCAA} }