@MASTERSTHESIS{ 2018:1061647117, title = {Estimação de estado para microrredes no modo de operação ilhada}, year = {2018}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2204", abstract = "Ao longo dos últimos anos, os sistemas de distribuição têm se tornado mais complexos devido a diversos fatores, tais como: inserção de Geração Distribuída (GD) convencional e renovável, instalação de unidades de medição fasorial (UMF), utilização de medição inteligente (“Smart Meters”), etc.. Neste contexto, o conceito de microrrede surgiu como elemento facilitador para acomodar essas mudanças que vêm ocorrendo nos sistemas elétricos. As microrredes ilhadas apresentam maior vulnerabilidade aos desvios de tensão e frequência, aumentando a complexidade de controle e operação da mesma. Esta complexidade exige a introdução de novas funções nos centros de operação da rede de distribuição para auxiliar o operador no processo de tomada de decisões na nova realidade das redes de distribuição. Assim, a função de Estimação de Estado (EE) torna-se fundamental visto que ela é responsável por fornecer informações confiáveis do ponto atual de operação do sistema, a partir das medições disponíveis. Esta dissertação apresenta uma metodologia de EE em microrredes ilhadas que, além de estimar as tensões complexas nos barramentos, é capaz de estimar a frequência de operação em regime permanente. Medições de frequência e as características de estatismo dos geradores foram inseridos na formulação proposta visando disponibilizar uma ferramenta com a capacidade de representar de forma mais realista e precisa o funcionamento da microrrede. A metodologia desenvolvida se baseia no fluxo de potência com barra de folga distribuída para modelar a ausência de uma barra de folga e o controle primário na operação ilhada da microrrede. Este fluxo é usado para calcular o estado da rede e os desvios de frequência em regime permanente que são usados para gerar os valores verdadeiros das medições utilizadas na EE. Uma microrrede de 38 barras com 5 geradores foi utilizada para validar a formulação proposta através de índices estatísticos, entre eles: erros relativos médios entre valores verdadeiros e estimados, tendência, consistência, qualidade e riscos dos erros relativos violarem limites especificados. Os resultados dos testes mostraram que a metodologia proposta é mais precisa e robusta, com relação a medidas com erros grosseiros, que o estimador de estado convencional.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE/CCET}, note = {DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DA ELETRICIDADE/CCET} }