@MASTERSTHESIS{ 2018:5770403, title = {VIOLÊNCIA CONTRA GESTANTES EM RIBEIRÃO PRETO E SÃO LUÍS: análise de duas coortes brasileiras de Pré-natal - BRISA.}, year = {2018}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2185", abstract = "A violência é considerada problema de saúde pública e violação aos direitos humanos das mulheres. É reconhecidamente um fenômeno global que atinge todas as classes sociais, etnias, religiões e culturas, ocorrendo em populações de diferentes níveis de desenvolvimento econômico e social. O objetivo deste estudo foi analisar a violência praticada contra mulheres antes e durante a gestação nos municípios de Ribeirão Preto e São Luís. Foi realizado estudo descritivo para coortes do Pré-natal Brisa, nas duas cidades. As amostras foram de conveniência de mulheres com gravidez única e idade gestacional entre 22 e 25 semanas, 1446 em São Luís e 1378 em Ribeirão Preto. Foram analisadas as características sociodemográficas e hábitos de vida, bem como informações sobreviolência antes e durante a gestação. A análise descritiva das variáveis foi efetuada no software STATA/SE 14.0 e apresentada em forma de frequências absolutas e relativas. A taxa de gestantes que sofreram violência de foi 54,95% em São Luís e 48,49% Ribeirão Preto, destas, 33,13% em São Luís e 27,83% em Ribeirão Preto haviam sofrido violêncianos 12 meses anteriores e continuaram a sofrer violência durante o período gestacional. Nos 12 meses anteriores a gestação, em São Luís, 36,40% das gestantes sofreram violência psicológica, 11,8% violência física e 2,60% sexual. Em Ribeirão Preto 32,10% sofreram violência psicológica, 9,40% física e 2,10% sexual. Durante o período gestacional, em São Luís, 48,40% sofreram violência psicológica, 12,40% física e 2,80% sexual. Em Ribeirão Preto, 42,90% sofreram violência psicológica, 10,50% física e 2,10% sexual. O principal perpetrador da violência foi o parceiro íntimo. Em São Luís antes da gestação 49,45% e em Ribeirão Preto 54,51% dos atos de violencia foram praticados pelo parceiro íntimo. Durante a gestação em São Luís44,24% e em Ribeirão Preto 48,51% foram perpetrados pelo parceiro íntimo da gestante.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA/CCBS} }