@MASTERSTHESIS{ 2017:276657022, title = {Avaliação da modulação autonômica e composição corporal em indivíduos com síndrome de down: praticantes ou não de atividade física}, year = {2017}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2000", abstract = "No indivíduo com Síndrome de Down (SD), a modulação do sistema nervoso autônomo (SNA) sobre o ritmo cardíaco pode estar comprometida, podendo resultar em alterações na frequência cardíaca (FC) e na duração do ciclo cardíaco. A disfunção do SNA e da capacidade de acumular mais tecido adiposo está comumente presente nas pessoas com SD, sendo este um fator independente para um pior prognóstico de morte súbita nessa população. Objetivo: Analisar o efeito do nível de atividade física nas variáveis autonômicas e composição corporal em indivíduos com Síndrome de Down ativos fortes e leves e sedentários em São Luís-MA. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo do tipo analítico e transversal, a análise dos dados foi realizada no software GraphPad Prism®, versão 5.01 e a pesquisa de campo foi realizada na APAE( Associação de pais e amigos especiais) da cidade da grande São Luís - MA. Foram analisados 52 indivíduos com Síndrome de Down e 11 indivíduos do grupo controle , sem a trissomia 21. Divididos em: 15 grupo SD sedentário (SED), 9 do grupo SD-AL (ativo leve) e 12 do grupo SD-AF (ativo forte) e 11 do grupo Controle (GC) foram divididos através dos resultados obtidos no Questionário Internacional de Atividade Física (IPAC), avaliação antropométrica, hemodinâmica e autonômica no domínio do tempo, domínio de frequência e análise simbólica. Resultados: O SD AF apresentou menor IMC que o Controle e o grupo SD-SED. A gordura corporal (%) foi menor em SED-AF e AL do que o Controle e o grupo SD-SED. Os parâmetros hemodinâmicos foram semelhantes entre os grupos. Durante o período basal, não houve diferenças significativas, contudo, os sujeitos sedentários exibiram valores mais baixos em relação ao domínio do tempo, como intervalos RR e VAR-RR, quando comparados com o grupo controle. Os índices de domínio da frequência mostraram que indivíduos SD-SED valores maiores na atividade simpática referente à baixa frequência (LF) e valores semelhantes na atividade parassimpática (HF) em relação aos grupos SD-AL e AF. Além disso, a análise simbólica mostra maior 0V% (relacionado a atividade simpática) e valores mais baixos em 2LV%(relacionado a atividade parassimpática) no grupo SD SED quando comparado ao grupo controle , SD-AL e SD-AF. O 2LV% foi menor em SD-AL e SD-AF do que o grupo controle, mas 2UV% foi maior em SD-AF do que o grupo controle. E não houve diferenças entre o grupo SD-AL e AF. Conclusão: Independentemente da intensidade, o exercício pode promover adaptações positivas na modulação autonômica em indivíduos com Síndrome de Down.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DO ADULTO E DA CRIANÇA/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE MEDICINA I/CCBS} }