@MASTERSTHESIS{ 2017:698175898, title = {Alterações nas curvas glicêmicas de pacientes com Diabetes Mellitus gestacional pelo critério IADPSG e a repercussão no peso fetal ao nascimento}, year = {2017}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1901", abstract = "Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é classicamente definido como intolerância à glicose de gravidade variável, cujo início ou detecção ocorre durante a gravidez. Uma das formas de rastreá-la é através da curva glicêmica após sobrecarga oral de glicose, com 75g de dextrosol. Segundo o critério do International Association of Diabetes and Pregnancy Study Group (IADPSG), considera-se diagnóstico de DMG quando pelo menos um dos três pontos da curva encontra-se maior ou igual a 92, 180 e 153 mg/dl, nos tempos 0, 1, 2 horas respectivamente. Uma característica deste critério, é o diagnóstico baseado em apenas um único valor alterado, seja ele em jejum ou após a sobrecarga. No entanto, os mecanismos que levam à alteração da glicemia jejum (GJA) são diferentes daqueles encontrados na intolerância à glicose (ITG) após sobrecarga de glicose. Sendo assim, acredita-se poder haver diferenças, em relação aos desfechos fetais, a depender do perfil encontrado na curva glicêmica das gestantes com diagnóstico de DMG. Este trabalho teve como objetivo geral categorizar as gestantes diagnosticadas com DMG pelo teste de tolerância oral à glicose (TTOG), utilizando o critério do IADPSG, de acordo com o tipo de alteração glicêmica encontrada na curva de sobrecarga, e correlacionar com o peso fetal ao nascimento. Para isso, foram revisados os casos de DMG atendidos no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA), no período de dezembro de 2013 a dezembro de 2015, estes foram divididos em 3 grupos, de acordo com as alterações encontradas na curva glicêmica do TOTG (Grupo 1: GJA isoladamente; Grupo 2: ITG isoladamente, Grupo 3: GJA e ITG). Foram estudadas 89 pacientes, a maioria pertencente ao grupo 3 (54%). Este mesmo grupo apresentou as médias glicêmicas mais elevadas ao diagnóstico e durante o seguimento, sendo o grupo com maior ocorrência de recém-nascidos grandes para idade gestacional (GIG), com 39,6%. Em seguida o grupo 1 com uma ocorrência de 27,3% de recém nascidos GIGs. Concluiu-se que as gestantes com DMG com alteração na glicemia de jejum no TTOG, principalmente aquelas com intolerância à glicose associada, apresentaram maior risco para recém-nascidos grandes para idade gestacional.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DO ADULTO E DA CRIANÇA/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE MEDICINA II/CCBS} }