@MASTERSTHESIS{ 2017:1432283381, title = {MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL}, year = {2017}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1789", abstract = "INTRODUÇÃO: O câncer de mama trata-se de uma proliferação exacerbada e incontrolável de células anormais, porém, é um dos cânceres mais estudados por se tratar de um grupo heterogêneo de doenças. É considerado de relativo bom prognóstico se diagnosticado e tratado precocemente, a sobrevida média após cinco anos do diagnostico é de cerca de 80%. Apesar das chances de cura, o câncer de mama ainda é o tipo de câncer que mais mata em mulheres em todo o mundo e tendência de crescimento no decorrer dos anos. OBJETIVO: Analisar a tendência da mortalidade por câncer de mama e as condições de desenvolvimento humano nas capitais do Brasil no período dos quinquênios de 1998 a 2002 e de 2008 a 2012. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo de séries temporais com a utilização do Sistema de Mortalidade para dados sobre mortalidade do câncer de mama e do Índice de Desenvolvimento Humano disponibilizado pelo Atlas Brasileiro Geográfico para dados de condições sociais dos anos. RESULTADOS: Com relação aos dados sociodemograficos, a maior parte das mulheres eram brancas no primeiro e segundo quinquênio (71,13% e 61,47%), escolaridade de 4 a 7 anos de estudo formal (26,22% no primeiro quinquênio e 26,42% no segundo), a idade predominante foram mulheres com 70 anos ou mais (46,21% no primeiro qüinqüênio e 50,29% no segundo). A taxa de mortalidade, foi maior considerando os dez anos nas capitais de Brasília (3,3%), do Rio de Janeiro (1,7%), seguido de Manaus (1,5%), São Paulo (1,4%), Campo Grande, Boa Vista e Cuiabá, todos com 1,3%. E as menores taxas foram demonstradas pela cidade de Palmas (0,3%), Florianópolis (0,5%), Belo Horizonte, Salvador e São Luís com 0,6%. Com relação ao IDH, as cidades que apresentaram maior IDH no ano de 2000 foram Florianópolis (0,76), Vitória e Curitiba com 0,75 e São Paulo com 0,73. As cidades que apresentaram os menores IDHs foram Maceió (0,58), Rio Branco (0,59), Manaus (1,2) e Porto Velho (0,61) e os maiores IDHsno ano de 2010 foram para Florianópolis e Vitória com 0,84, Brasília (0,82), Curitiba (0,76) e Belo Horizonte (0,57). Os menores IDHs foram da cidade de Maceió e Rio Branco com 0,72, Macapá, Porto Velho e Manaus com 0,73. CONCLUSÃO: Através dessa análise podemos concluir que houve crescimento do câncer de mama no Brasil de forma geral, com mortalidade crescente na maioria das capitais estudadas e em relação ao Índice de Desenvolvimento.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM/CCBS} }