@MASTERSTHESIS{ 2016:514464437, title = {Planejamento das ações de saúde na Atenção Básica do Nordeste do BRASIL}, year = {2016}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1730", abstract = "Introdução. O processo de planejamento em saúde contribui para a detecção de problemas de saúde que ocorrem na comunidade, além de colaborar como um instrumento no contínuo processo de reorganização do processo de trabalho da Equipe de Saúde da Família. Objetivo. Analisar o planejamento das ações em saúde no processo de trabalho das Equipes de Atenção Básica (EAB) na região Nordeste do Brasil no ano de 2012. Método. Desenvolveu-se um estudo ecológico, cujas unidades de análise foram constituídas por dados das EAB agregados para a esfera do município, utilizando-se o módulo II e considerando-se a fase 3 (Avaliação Externa pertencente ao 1º Ciclo do PMAQ-AB). As variáveis analisadas foram o planejamento das ações, processo de levantamentos de problemas, prioridades, plano de ação, resultados, metas, apoio da gestão, recursos, monitoramento e autoavaliação para a realização das ações de planejamento no Brasil e Nordeste, estimadas em frequências absolutas e percentuais, bem como Intervalos de Confiança a 95%. Também foi utilizado o teste Qui-Quadrado, adotando-se 5% de significância, para a estimativa das diferenças na realização de ações de planejamento entre os Estados do Nordeste. Resultados. Na região NE, 87,0% das UBS’s realizaram atividade de planejamento nos últimos 12 meses e 59,8% tinham documentos comprobatórios. O monitoramento e análise dos indicadores foram realizados por 82,9% das EAB e a autoavaliação, nos últimos seis meses, por 85,6%. Os instrumentos mais utilizados na autoavaliação, análise de situação de saúde e monitoramento das ações identificadas foram Relatórios e consolidados do SIAB (76,7%), também a autoavaliação (73,3%) e os Informes epidemiológicos (69,3%). Os atores que menos apoiaram o planejamento e organização do processo de trabalho das equipes foram os profissionais de vigilância em saúde (30,4%) e o apoiador institucional (44,0%). Houve maior mobilização por parte da gestão. Os gestores apoiaram as EAB para as ações do PMAQ-AB (92,5%), disponibilizaram informações para análise da situação de saúde (88,4%), para discussão do SIAB (78,5%) e apoiaram a autoavaliação (81,2%). Ao analisar iniquidades intrarregionais foram obtidas diferenças entre os Estados para a maioria dos indicadores analisados, exceto para a realização de atividades de planejamento nos últimos 12 meses (P=0,319), levantamento dos problemas (P=0,071) e listagem de prioridades (P=0,458). Considerações Finais. Houve planejamento no processo de trabalho com variações intrarregionais. Os resultados servem de incentivo para firmar o compromisso na gestão das equipes e aprimorar a qualidade da atenção à saúde.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM REDE - REDE NORDESTE DE FORMAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM/CCBS} }