@PHDTHESIS{ 2016:130821128, title = {Sincronização da ovulação para inseminação artificial em tempo fixo (IATF) em fêmeas bubalinas (Bubalus bubalis) na Amazônia equatorial}, year = {2016}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1659", abstract = "O objetivo do estudo foi avaliar diferentes protocolos de sincronização da ovulação para inseminação artificial em tempo fixo (IATF) em fêmeas bubalinas, durante as estações reprodutivas favorável e desfavorável, na Amazônia equatorial. O experimento foi realizado na região da Baixada Maranhense, Maranhão – Brasil. Foram utilizadas 200 fêmeas bubalinas (Bubalus bubalis) da raça Murrah, lactantes, criadas extensivamente em pastagem nativa, com água e sal mineral ad libitum. Com base na distribuição histórica retrospectiva dos nascimentos de bubalinos na região, caracterizou-se a estacionalidade reprodutiva em duas estações, a Favorável (mês de julho) e a Desfavorável (mês de janeiro). Foram aplicados quatro tratamentos/protocolos para sincronização de ovulações: “GnRH/hCG” (protocolo controle para estação favorável); “GnRH/BE” (protocolo proposto para estação favorável; “P4/hCG” (protocolo controle para estação desfavorável); “P4/BE” (protocolo proposto para estação desfavorável). As fêmeas foram submetidas a avaliações ultrassonográficas para acompanhamento da dinâmica folicular e taxa de ovulação e inseminadas artificialmente em tempo fixo para avaliação da taxa de concepção por tratamento. Todas as fêmeas responderam aos tratamentos e houve crescimento folicular similar desde a emergência até o desvio folicular. Houve efeito do indutor de ovulação no diâmetro do folículo dominate e ovulatório (P<0,05). A taxa de ovulação foi maior nos animais submetidos a indução de ovulação com hCG (65%) do que nos tratados com BE (30%), independentemente de estação reprodutiva. Não houve diferença significativa entre as taxas de ovulação na mesma estação, independente de protocolo utilizado. No geral, as ovulações ocorreram em 55% das fêmeas sincronizadas na estação favorável e em apenas 40% na desfavorável (P=0,31), apesar do uso de dispositivos de progesterona. O hCG induziu a ovulação em média 21,4 horas mais cedo que o BE na estação favorável e 24 horas mais cedo na desfavorável. A taxa de concepção média foi de 29% (29/100) na estação favorável e de apenas 3% (3/100) na desfavorável (P<0,01), mas não houve diferença entre protocolos na mesma estação. Conclui-se que o hCG foi mais eficiente na indução de ovulação sincronizada que o benzoato de estradiol e que não foi possível obter taxas de prenhez satisfatórias na estação reprodutiva desfavorável em fêmeas bubalinas criadas extensivamente em campos nativos, pobres e periodicamente alagados da Amazônia Equatorial.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM REDE - REDE DE BIODIVERSIDADE E BIOTECNOLOGIA DA AMAZÔNIA LEGAL/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA/CCBS} }