@MASTERSTHESIS{ 2015:1457055586, title = {Sais de L-Histidina: crescimento e caracterização por Difração de raios-X}, year = {2015}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1414", abstract = "Neste trabalho, cristais de L-Histidina hidrobromídrica monohidratada (C6H12N3O3Br) (LHHBr) e L-Histidina hidroclorídrica monohidratada (C6H12N3O3Cl) (LHHCl) foram estudados por Termogravimetria (TGA), Análise Térmica Diferencial (DTA), Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), Difração de raios-X (DRX) e Espectroscopia Raman variando-se a temperatura como parâmetro termodinâmico. Os experimentos de análise térmica (TGA, DTA e DSC) foram realizados entre 30 e 500 °C, enquanto que os experimentos de DRX foram realizados entre 30 e 190 °C devido ao ponto de fusão das amostras. Dos experimentos realizados, observou-se que a LHHBr é estável até 100 °C e sofre uma transição estrutural entre 110 e 130 °C, enquanto que a LHHCl é estável até 130 °C e sofre uma transição estrutural entre 135 e 150 °C. Através do método Le Bail foi possível determinar a estrutura das amostras após a transição de fase (ortorrômbica-monoclínica) em função da temperatura. Os parâmetros de rede da nova fase foram determinados sendo para a LHHBr a= 12,159(1) Å, b= 16,755(2) Å, c= 19,278(9) Å, β= 108,49(6)° e para LHHCl a= 10,775(6) Å, b= 15,340(9) Å, c= 21,699(6) Å, β= 102,20(3)°. Através das medidas de DRX em função da temperatura também foi possível determinar o coeficiente de dilatação para a fase ortorrômbica. O coeficiente de dilatação obtido para a LHHBr nos eixos cristalográficos foram: α[100]= 6,41(5) x 10-6 °C-1, α[010]= 28,7(6) x 10-6 °C-1 e α[001]= 52,2(9) x 10-6 °C-1. Para a LHHCl o coeficiente de dilatação obtido para a fase ortorrômbica nos eixos cristalográficos foram: α[100]= 4,92(3) x 10-6 °C-1, α[010]= 32,08(2) x 10-6 °C-1 e α[001]= 39,60(6) x 10-6 °C-1. Os resultados de expansão térmica obtidos evidenciam uma dilatação anisotrópica. As análises mostraram que as transições são atribuídas à perda de água estrutural e a diferença na estabilidade térmica deve-se aos seguintes fatores: maior número de ligações de hidrogênio na amostra de LHHCl, ligações mais estáveis devido à maior eletronegatividade e menor raio atômico do átomo de cloro em comparação ao átomo de bromo no interior da célula unitária.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DOS MATERIAIS/CCSST}, note = {COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ/CCSST} }