@MASTERSTHESIS{ 2010:824748626, title = {UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE, PELA POPULAÇÃO INFANTIL, NO ESTADO DO MARANHÃO}, year = {2010}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1136", abstract = "Realizou-se um estudo descritivo com o objetivo de avaliar a utilização dos serviços de Atenção Básica pela população infantil no Estado do Maranhão com ênfase no Programa Saúde da Família no período de julho de 2007 a janeiro de 2008 com uma amostra representativa do estado do Maranhão de 1.711 crianças, obtida por amostragem aleatória sistemática por conglomerados. Objetiva-se ainda traçar paralelo evolutivo de alguns indicadores atuais com a pesquisa similar realizada em 1996. Houve predomínio do sexo masculino, de três e mais anos de idade e residentes na zona urbana. Os dados demográficos apontaram para mães que vivem com seus companheiros (69,7%), que não trabalham (55,3%), com escolaridade de 5 a 8 anos (33,3%) e do pai de 1 a 4 anos (24,9%), renda familiar de até um salário mínimo (58,8%). Quanto às condições de moradia e saneamento, casas de tijolo (45,9%), abastecimento de água pela rede pública (54.4%), destino dos dejetos em fossa negra (33,9%), lixo coletado (46,0%), com posse de rádio e TV (48,3%). Do total de crianças estudadas, 53,3% realizaram a consulta preventiva no 1º ano de vida, 61,4% não fizeram a consulta de puericultura, dentre as que realizaram, a consulta foi realizada na faixa etária de 1 a 6 meses (55,8%), no SUS (92,1%), em Unidade Básica de Saúde da Família (67,8%). A grande maioria relatou visitas domiciliares pelo Programa Saúde da Família (81,6%), com a realização da pesagem da criança (70,0%) e orientações em relação aos seus cuidados, porém grande parte das mães relatou a não orientação em relação aos cuidados frente às diarréias (92,4%). Apesar da maioria possuir o cartão da criança (86,8%), o registro de peso só foi observado em (50,5%) realizado na maioria das vezes pelo Agente Comunitário de Saúde (53,9%). Os dados encontrados fora comparados aos dados da pesquisa Saúde, Nutrição e Mortalidade Infantil no Maranhão , desenvolvida em 1996, e observou-se que praticamente todas as variáveis sofreram incremento positivo - destaque para melhoria da escolaridade da mãe (de 47% para 63,6% de mães com mais de 4 anos de estudo) com redução do percentual de mães sem escolaridade (de 24,4% para 11,3%), destino adequado dos dejetos (de 25,8% para 32,8%) e o financiamento dessas consultas pelo SUS (de 78,6% para 92,1%). Com essa análise, ressalta-se a melhoria em alguns indicadores de qualidade de vida e da atenção a saúde da criança no estado do Maranhão, apesar de não serem uniformes na redução tão necessária da morbimortalidade infantil.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL}, note = {saúde da mulher e saúde materno-infantil} }