@MASTERSTHESIS{ 2008:1744948368, title = {A ADOLESCENTE E SUA CONSULTA GINECOLÓGICA}, year = {2008}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1114", abstract = "Introdução: A consulta ginecológica na adolescência é geralmente cercada de ansiedade e desconhecimento para a adolescente. A falta de informação e o medo das novas descobertas fazem com que a adolescente protele esta primeira consulta. Objetivo: Identificar motivações determinantes para a consulta ginecológica na adolescência. Método: Foram aplicados questionários, na forma de entrevista, em 45 adolescentes do sexo feminino, de 10 a 19 anos , para avaliar aspectos relacionados ao conhecimento e informação das adolescentes sobre o ginecologista e a consulta ginecológica no período de janeiro a maio de 2008. As participantes foram escolhidas aleatoriamente, dentre as freqüentadoras do Adolescentro Vila Embratel. Resultados: A média de idade das adolescentes foi de 14,5 anos. A idade média que as pacientes buscaram atendimento ginecológico foi 12,9 anos. A menarca ocorreu entre 10 a 12 anos para a maior parte das adolescentes. Aproximadamente 78% das entrevistadas não iniciaram vida sexual e 55,6% conheciam a área em que atuava o ginecologista, sendo que somente 37,8% já compareceram a uma consulta ginecológica. A iniciativa de procurar atendimento ginecológico partiu das mães em 82,4% dos casos. O motivo de busca pelo ginecologista mais citado foi rotina ginecológica. Quanto as DST s e os métodos anticoncepcionais, as adolescentes que já foram a consulta, referiram conhecê-los em 100% e 70,6% respectivamente. Conclusão: Concluiu-se neste trabalho que a procura pela consulta ginecológica por iniciativa da adolescente ainda é muito baixa, sendo a mãe o fator determinante para essa busca. Quanto maior o nível de escolaridade, a renda familiar e o conhecimento das DST s, maior é a procura pelo atendimento ginecológico.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL}, note = {saúde da mulher e saúde materno-infantil} }