@MASTERSTHESIS{ 2007:1604480231, title = {REPRESENTAÇÕES SOBRE QUALIDADE DE VIDA: VIVÊNCIAS DE MULHERES COM HEMIPARESIA}, year = {2007}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1104", abstract = "Estudo das representações sobre qualidade de vida das mulheres com hemiparesia após o Acidente Vascular Encefálico. Apresenta-se uma visão panorâmica sobre a historicidade da deficiência física, ressaltando os significados ao longo da história. Abordam-se os diversos conceitos e significados de qualidade de vida, bem como a repercussão do Acidente Vascular Encefálico na qualidade de vida. Utilizou-se para a definição de qualidade de vida o modelo conceitual de Ferrans e Powers (1992). Define-se qualidade de vida como a sensação de bemestar de uma pessoa que deriva da satisfação ou insatisfação com as áreas da vida. Trata-se de uma pesquisa de metodologia qualitativa. Participaram deste estudo mulheres com Hemiparesia, idade entre 20 e 59 anos, com tempo médio de ocorrência do AVE de 12 meses à 18 meses e que recebem atendimento reabilitacional na Clínica-escola Santa Edwiges- APAE. Optou-se pelo sexo feminino, porque a revisão histórica da literatura apontou expressivamente o homem como a maior vítima de AVE, deixando para trás a pesquisa em mulheres, fato este que contraria as expectativas por parte das mulheres sobre uma abordagem mais ampla da qualidade de vida que venha ajudá-las. Utilizou-se a entrevista semi-estruturada e o questionário para a caracterização do grupo estudado. Analisaram-se as informações conforme a fundamentação da análise de conteúdo de Bardin (1977). Identificaram-se os seguintes núcleos estruturadores: significado das mudanças na qualidade de vida das mulheres após o AVE e re-significando a qualidade de vida das mulheres após o AVE: resgate dos direitos de cidadão. Constataram-se, com a pesquisa, reflexões sobre a qualidade de vida das mulheres entrevistadas, referenciadas a diversos aspectos objetivos e subjetivos da vida humana. Confirma-se, neste estudo, o caráter multidimensional dos fenômenos estudados, referenciando-se que a presença de doenças, deficiências e incapacidades, não necessariamente, conduzem a uma qualidade de vida baixa. Concluiu-se que, para as mulheres, a qualidade de vida está relacionada a todos os aspectos da vida que devem ser traduzidos no princípio do acesso à cidadania.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL}, note = {saúde da mulher e saúde materno-infantil} }