@MASTERSTHESIS{ 2025:804031027, title = {Avaliação da resposta autonômica cardíaca ao treinamento resistido em mulheres com Acidente Vascular Encefálico: estudo piloto}, year = {2025}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6132", abstract = "Objetivo: Avaliar a resposta autonômica cardíaca ao treinamento resistido em mulheres com AVE. Materiais e Métodos: Trata-se de um ensaio clínico não randomizado com amostra composta por 10 mulheres com diagnóstico de AVE, divididas em Grupo controle (GC=5) e Grupo intervenção (GI= 5). As avaliações e treinamento foram realizados no domicílio das participantes. Todas foram submetidas a avaliação sociodemográfica, antropométrica, clínica, nível de atividade física (IPAQ – versão curta), qualidade de vida (SF-36), depressão, ansiedade e estresse (EADS); frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) e variabilidade da frequência cardíaca (VFC) antes e após intervenção. O protocolo de exercício foi realizado por quatro semanas, 2 vezes por semana. O protocolo de treinamento foi composto por cinco exercícios, utilizando Thera Band e a OMNI Resistance Exercise Scale (OMNI-RES) para quantificar o esforço percebido. O GC não realizou nenhuma intervenção com treinamento resistido nas quatro semanas. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas nos índices da VFC no pré e pós GTR: SDNN (p=0,215), RMSSD (p=0,243), LF n.u (p=0,576), HF n.u (p=0,573), LF/HF (p= 0,549), SD1 (p=0,275), SD2 (p=0,237) e pré e pós GC: SDNN (p=0,187); RMSSD (p=0,159), LF n.u (p=0,882), HF n.u (p= 0,761), LF/HF(p=0,448), SD1(p=0,208), SD2 (p= 0,297), com exceção do SD2 no T1, onde o GTR apresentou diferença significativa, com maior valor (76,3±78,8) que o GC (48,3±37,4), valor de p = 0,017. Após quatro semanas, houve diferença significativa entre os grupos GC e GTR na SF-36 na saúde mental (p=0,016). Foi encontrado no GTR correlações negativas forte entre depressão e vitalidade (rho -0,975 p=0,005) e estresse e saúde mental (rho:-0,975 p=0,005), correlação positiva forte entre nível de atividade física e estado geral de saúde (rho: 0,949, p=0,014). Conclusão: Os resultados do presente estudo demostraram que o treinamento resistido de quatro semanas em mulheres pós AVE promoveu alteração no SD2 da VFC. Somado a isto, foram observadas correlações entre depressão, vitalidade, estresse, saúde mental, nível de atividade física e o estado geral de saúde indicando que o treinamento pode influenciar em fatores biopsicossociais e físicos, no grupo de treinamento resistido. Recomenda-se a realização de mais estudos clínicos robustos com treinamento resistido, do lado não afetado pelo AVE em mulheres pós AVE com utilização de faixas elásticas para fomentar a temática.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }