@MASTERSTHESIS{ 2025:1164749428, title = {Qualidade de vida, do sono e percepção subjetiva da dor e incapacidade funcional em praticantes de taekwondo com e sem lesões musculoesqueléticas}, year = {2025}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6101", abstract = "Introdução: O Taekwondo é uma luta, arte marcial e esporte de combate, cuja a prática, envolve risco de ocorrência de lesões musculoesqueléticas e dor que podem influenciar a percepção de qualidade de vida dos praticantes. Objetivo: Analisar a associação entre qualidade de vida, sono e percepção subjetiva da dor em praticantes de Taekwondo com e sem lesões musculoesqueléticas. Materiais e Métodos: Trata se de um estudo observacional, transversal, com uma amostra de praticantes de Taekwondo de São Luís e região metropolitana do Maranhão. Foram utilizados para a coleta de dados os instrumentos Questionário sobre Lesões na prática de Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate (QLGS1), com informações sociodemográficas, antropometria, sobre a modalidade e acerca das lesões; o questionário de qualidade de vida Medical Outcomes Study, Short Form-36 (SF-36); e o questionário de qualidade do sono, Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI); e o Self Estimated Functional Inability because of Pain (SEFIP-sport). Resultados: Predominaram jovens (24,0±9,7 anos de idade), homens (68,1%), residentes em São Luís (89,9%), com ensino médio completo (39,1%) e renda familiar mensal de até um salário-mínimo (30,4%) e índice de massa corporal eutrófico (23,6±5,6 kg/m2). Dentre a ocorrência de lesões (59,4%), as de joelho foram as mais relatadas (27,5%), luxações (31,7%) e contusões (31,7%) as mais frequentes, ocorridas em competições (41,5%) e tempo de recuperação de até 30 dias (36,6%). A perda da mobilidade articular, de força e/ou massa muscular e aumento da fadiga foram as consequências físicas mais descritas (29,0%, 20,3% e 20,3%, respectivamente) e dentre as psicológicas, a maior parte referiu medo de sofrer novamente a lesão (52,1%). Não foi observada diferença significativa entre as dimensões da qualidade de vida e na percepção subjetiva da dor entre praticantes com e sem lesão. Contudo, os amostrados que declararam já ter sofrido lesão na prática da modalidade apresentaram significativamente maior índice na escala Global de sono [7 (2-14)] que não os lesionados [5,5 (1-9)] (valor de p = 0,022). Conclusão: Não se observou associação entre lesões e menor qualidade de vida e maior percepção subjetiva da dor ou incapacidade funcional, porém, índice de qualidade do sono, na dimensão Global, apresenta associação com presença de lesões.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }