@MASTERSTHESIS{ 2025:2140955874, title = {Associação do índice cintura-estatura na função autônomica, ângulo de fase, composição corporal, força, nível de atividade física e consumo alimentar em pacientes idosos com câncer de próstata}, year = {2025}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6065", abstract = "Introdução: O câncer de próstata é um problema de saúde pública e uma das principais causas de doença e mortalidade entre os homens. Os tratamentos oncológicos tendem a aumentar a sobrevida dos pacientes, contudo, eles possuem efeitos adversos, tais como a perda da massa muscular, ganho de peso corporal e fadiga. O estilo de vida tem auxiliado na redução desses efeitos adversos, mas há lacunas na literatura quanto ao efeito do estilo de vida nos indicadores de saúde e a redução dos efeitos adversos em pacientes idosos com câncer de próstata. Dessa maneira o indicador relação cintura estatura (Rcest), sendo um índice relacionado a fatores de risco cardiometabólico e à mortalidade pode ser usado como instrumento de avaliação da adiposidade central. Objetivo: Observar a influência do indicador antropométrico relação cintura estatura na função autonômica, composição corporal, antropometria, nível de atividade física, consumo alimentar e força em homens idosos sob tratamento do câncer de próstata. Método: Trata-se de um estudo transversal com pacientes idosos sob tratamento de câncer de próstata, os quais foram distribuídos em dois grupos: Grupo baixo risco (GB); Grupo alto risco (GA) classificados de acordo com indicador RCEst. As variáveis avaliadas são: variabilidade da frequência cardíaca, composição corporal, ângulo de fase, antropometria, consumo alimentar, força. As comparações foram avaliadas por meio da análise do teste t de student para as variáveis com normalidade, teste U de mann Whitney para comparar as medianas e teste Qui Quadrado. Todas as análises foram realizadas no software Jamovi® versão 2.3.28, (p< 0,05). Resultados: O grupo risco aumentado, comparado ao baixo risco, teve maiores valores nas variáveis: idade (p=0,001), massa corporal maior (p=<0,01), IMC (p=<0,01), circunferência da cintura (p=<0,01), circunferência da panturrilha (p=<0,01), RCQ (p=0,03), força (p=0,005), percentual de gordura (p=<0,01), massa gorda (p=<0,01) e magra (p=<0,01). Em contrapartida, as variáveis estatura, frequência cardíaca, pressão sistólica, diastólica e ângulo de fase, não apresentaram diferenças significativas. Com relação ao consumo alimentar o grupo com baixo risco, comparado ao risco aumentado, teve maior consumo de proteína (g/Kg) (p=0,04), enquanto na quantidade de vitaminas comparadas às Dietary Reference Intakes – DRIS observa-se que as médias das vitaminas A, D, E, B1, B2, B6 e B9 estão inferiores nos dois grupos e não apresentam significância estatística, a vitamina C, B3 e B12 estão em quantidades superiores nos dois grupos e não apresentam diferença estatística. Conclusão: O estudo mostrou que o RCEst possui boa detecção para as variáveis massa gorda e percentual de gordura elevados. Contudo, também engloba massa magra, circunferência da panturrilha, cintura, IMC e RCQ em pacientes em tratamento, outras variáveis de composição corporal que pode subestimar a obesidade nesses pacientes. O consumo alimentar de ambos os grupos consome quantidades recomendadas de acordo com as Dietary Reference Intakes – DRIS, mas ambos apresentam inadequação com os micronutrientes.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }