@MASTERSTHESIS{ 2025:1997483847, title = {PERFIL SOCIOECONÔMICO, ANTROPOMÉTRICO, DE COMPOSIÇÃO CORPORAL E QUALIDADE DE VIDA DE JOGADORAS UNIVERSITÁRIAS DE FUTSAL EM PERÍODO DE TREINAMENTO E DE COMPETIÇÃO}, year = {2025}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6023", abstract = "Objetivo: Avaliar, em período de treinamento e em período de competição, as características socioeconômicas, antropométricas, de composição corporal, e comparar entre os períodos, a qualidade de vida das jogadoras de duas equipes de futsal feminino de São Luis, Maranhão. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo analítico, de corte prospectivo, realizado entre abril de 2023 a setembro de 2024, com o time de futsal feminino da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e com o time de futsal feminino do Júris (OAB) em período de treinamento e de competição. Foram coletadas as características antropométricas, sociodemográficas, econômicas, medidas antropométricas e de composição corporal, frequência de treinamento, Questionário sobre qualidade de vida de atletas (QQVA). Os dados foram analisados a partir do SPSS (versão 26), sendo os dados apresentados em frequência absoluta (n) e relativa (%) ou média e desvio padrão e mediana e amplitude (mínimo e máximo). As comparações entre os momentos de treino e de competição foram realizadas a partir do teste de Wilcoxon e as correlações através da correlação linear de Spearman, nível de significância de p<0,05. Resultados: Foram avaliadas 18 jogadoras de futsal feminino, com média de 30,4±7,6 anos de idade, 55,6% com ensino superior completo, pertencentes a classe social B em sua maioria (61,1%), 12,2±7,1 anos de tempo de treino e 10,7±8,1 anos de competição. As jogadoras apresentaram peso médio de 81,3 kg, altura 1,65 m, IMC de 30,0 Kg/m2 , 26,0% de gordura corporal, 18,5 kg de massa gorda e 49,6 kg de massa magra. Quanto à qualidade de vida, as jogadoras apresentaram valores similares nos momentos de treinamento e competição, com resultados para os momentos de treinamento e competição, respectivamente, de 3,1 e 2,4 na dimensão Sinais e Sintomas de Supertreinamento, 3,3 e 3,2 em Condições Básicas para Saúde, 3,8 e 3,3 em Relacionamento Social no Ambiente Esportivo, 2,3 e 1,8 em Estado Emocional do Atleta, e 2,0 em ambos os momentos na dimensão Planejamento e Periodização do Treinamento Esportivo. Não houve correlação significativa entre a frequência dos treinos e qualidade de vida no momento de treinamento ou de competição. Conclusão: Os achados demonstraram valores díspares em relação ao perfil sociodemográfico e antropométrico ao observado em outros estudos conduzidos em outros estados do país. Não foram observadas diferenças nas dimensões de qualidade de vida entre os momentos de treinamento e competição ou correlação significativa com a frequência de treinamento.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }