@MASTERSTHESIS{ 2025:862926385, title = {Impacto do polimorfismo do gene FTO no perfil antropométrico, pressão arterial, consumo alimentar e nível de atividade física de pacientes oncológicos em quimioterapia}, year = {2025}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6022", abstract = "Introdução: A quimioterapia traz diferentes efeitos colaterais devido à sua ação em todas as células, incluindo as saudáveis. O perfil genético, antropométrico e de comportamento alimentar podem auxiliar na avaliação e conduta de pacientes em quimioterapia. Objetivo: Relacionar o polimorfismo rs 99396009 do gene FTO com os marcadores antropométricos, pressão arterial, consumo alimentar e nível de atividade física de pacientes oncológicos em quimioterapia. Metodologia: Estudo transversal observacional conduzido no Hospital de Câncer do Maranhão Dr. Tarquino Lopes Filho, entre maio de 2024 a setembro de 2024. Foram incluídos pacientes em tratamento quimioterápico. Foram analisados o polimorfismo do gene FTO, marcadores antropométricos através do Índice de Massa Corporal, circunferências do pescoço, cintura, quadril, panturrilha e a Relação Cintura Quadril, pressão arterial, nível de atividade física e consumo alimentar. Resultados: Foram analisados dados de 202 pacientes oncológicos em quimioterapia, majoritariamente mulheres (60,7%) com idade média de 55,5 anos (±14,1). O câncer de mama foi o mais prevalente (24,3%), seguido por neoplasias do trato digestivo (21,3%). O IMC médio foi de 26,0 kg/m² (±5,12), onde 48,2% apresentaram excesso de peso. O risco cardiovascular (por RCQ) foi elevado em 60% dos participantes e 40,8% apresentaram risco aumentado de sarcopenia (CPant). Considerando o nível de atividade física, 32,7% dos pacientes eram ativos ou muito ativos, sendo os homens mais ativos (p=0,048). Não foram encontradas associações significativas entre os genótipos FTO e marcadores antropométricos, risco ou comorbidades, exceto por diferenças na CP entre os genótipos TT e AA (p=0,034) e na CPantD entre AT e AA (p=0,030). O consumo alimentar foi inadequado na maioria dos pacientes, sem relação com o FTO. A RCQ foi o fator mais relevante na diferenciação entre os genótipos de FTO. Conclusão: Observou-se diferenças significativas entre a média da CP entre os genótipos FTO TT e AA e na Cpant entre AT e AA. Mesmo a análise genética não indicando uma associação significativa com doenças preexistente, classificação antropométrica, pressão arterial, consumo alimentar e nível de atividade física.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }