@MASTERSTHESIS{ 2023:1354654390, title = {ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA MOTORA NOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SAÚDE BUCAL NO BRASIL: Estudo ecológico com ênfase em barreiras físicas}, year = {2023}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/5951", abstract = "Introdução: A acessibilidade aos serviços de saúde é essencial para que as pessoas com deficiência motora (PCDm) possam ter seus direitos à saúde respeitados. Pouco se sabe sobre as barreiras físicas que dificultam o acesso de PCDm aos serviços públicos de saúde. O objetivo deste estudo é avaliar a acessibilidade física, voltada para PCDm, nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) do Brasil, analisando possíveis mudanças ao longo do tempo. Métodos: Trata-se de um estudo de abrangência nacional do tipo ecológico, com dados secundários da avaliação externa dos dois ciclos do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) dos CEOs, realizadas em 2014 e 2018. Os CEOs foram as unidades de análise (n=889 avaliados em ambos os ciclos). Foram realizadas análises descritivas e de transição latente considerando as variáveis de acessibilidade física voltadas a PCDm: corredores e portas adaptados para cadeira de rodas; cadeiras de roda em condições de uso; rampa de acesso com corrimão; e banheiros adaptados. Foram criados e testados modelos com diferentes números de Status Latente (SL), de dois a seis, escolhendo-se o que apresentasse melhor conceito e qualidade de ajuste apropriado: menor valor de qui-quadrado do teste de razão de verossimilhança, valores de Critério de Informação de Akaike (CIA) e Critério de Informação Bayesiano (CIB) acima de 0,9 e entropia próxima de 1,0. Resultados: A região Nordeste concentrou a maior proporção de CEOs do país (38,4%) e a região Norte, a menor (6,4%). O modelo escolhido foi o de cinco SL, nomeados: SL1 (mais acessível); SL2 (deficiência portas e banheiros); SL3 (deficiência rampas e banheiros); SL4 (deficiência cadeiras de roda); e SL5 (menos acessível). Houve melhoria em todos os indicadores de acessibilidade física dos CEOs brasileiros analisados: adaptação para cadeiras de rodas em corredores (aumento de 9,7%) e portas (4,9%); cadeiras de rodas adequadas (15,7%); rampas de acesso com corrimão (38,7%); e banheiros adaptados para PCDm (19,6%). Registrou-se aumento do número de CEOs do SL1 e redução do SL5. Conclusão: Comparando os dois ciclos do PMAQ-CEO, houve redução das barreiras físicas nos CEOs a PCDm, em todos os estados brasileiros, favorecendo na acessibilidade física dos usuários.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA/CCBS} }