@MASTERSTHESIS{ 2023:420108475, title = {Identificação e quantificação de fungos e aflatoxinas em amendoim (Arachis hypogaea L)}, year = {2023}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/5720", abstract = "O amendoim (Arachis hypogaea L) é um dos alimentos mais consumidos no mundo em função do seu alto valor nutritivo e disponibilidade. Entretanto, é um dos grãos mais susceptíveis à contaminação por fungos e toxinas, causando grande preocupação a nível de saúde pública. O presente estudo teve como objetivo identificar e quantificar fungos e aflatoxinas em amendoins. Para tanto, foram realizadas análises do teor de umidade dos grãos; quantificação de bolores; identificação das espécies fúngicas, por análise proteômica, Sistema MALDI-TOF, além de identificar e quantificar níveis de aflatoxinas no amendoim. Foram analisadas 24 amostras, divididas em 3 categorias, 14 amostras in natura, 05 Industrializadas, e 05 Torradas. Os valores encontrados para a umidade, variaram de 3,1% a 8,1%, adequados para o controle de contaminantes fúngicos. Para a contagem de bolores das 24 amostras analisadas, apenas 15 (62,5%) amostras foi considerada satisfatória, enquanto, 09 (37,5%) amostras, estavam insatisfatórias. As análises fúngicas revelaram a maior incidência para o gênero Aspergillus 41 (95,3 %) amostras, e sobre as espécies, A. flavus foi o mais evidenciado 17 (39,5%) amostras, seguida por A. montevidensis 10 (23,2%); A. niger 10 (23,2%); A. minisclerotigenes 03 (6,9%); A. parasiticus 01 (6,9%), Purpureolicilium lilacinum 1 (2,3%)e Rhizopussexualis 01 (6,9%). Quanto à identificação equantificação de aflatoxinas apenas 09 (37,5%) amostras foi detectada aflatoxinas totais,que variaram de 1 a 82,3 μg/Kg. Estes resultados comprovaram que em relação a aflatoxinas, os amendoins não representam perigo para ingestão eventual, no entanto, outras micotoxinas podem ser produzidas por essas mesmas cepas de fungos. Concluímosque novos estudos para monitoramento são necessários, devido aos impactos climáticos sobre o A. flavus, devido sua alta capacidade de adequação ambiental, bem como a maiorexpressão de algumas micotoxinas e a supressão de outras.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E AMBIENTE/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE MEDICINA II/CCBS} }