@MASTERSTHESIS{ 2024:1377419959, title = {A INFLUÊNCIA DO USO DE ESTATINAS SOBRE A MODULAÇÃO AUTONÔMICA E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS NA SÍNDROME PÓS COVID-19}, year = {2024}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/5672", abstract = "Introdução: A síndrome PÓS-COVID-19 e suas alterações fisiopatológicas, podem gerar uma disfunção do sistema nervoso autônomo (SNA), destacando-se a relação das estatinas com as alterações nos níveis das enzimas conversoras de angiotensina 2, lipoproteína LDL-C e colesterol total. Adicionalmente, a capacidade funcional, é um indicador de saúde, que pode se relacionar com as disfunções autonômicas. Objetivo: Analisar as respostas de capacidade funcional e modulação autonômica de idosos, sobre a influência do uso de estatinas na síndrome PÓS-COVID-19. Metodologia: O projeto foi aprovado sob o CEP Nº 5.673.910 e após assinatura do TCLE, a pesquisa envolveu 88 idosos de ambos os gêneros, com idades entre 60 e 85 anos, de ambos os gêneros, distribuídos em quatro grupos: Grupo Controle: idosos sem Covid e sem utilização de Estatinas (N=16), Grupo Estatinas: idosos que utilizavam Estatinas (N=14), Grupo COVID-19: idosos que tiveram COVID-19 (N=18) e Grupo COVID/Estatinas: idosos que tiveram COVID-19 e utilizavam Estatinas, (N=40). A coleta de dados ocorreu no Centro de Atenção Integrada do Idoso (CAISI) e na academia de musculação da universidade Ceuma. Foram realizadas as coletas de pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), questionários sobre o uso de Estatinas, avaliação antropométrica, eletrocardiograma de repouso, e teste de capacidade funcionais (Sentar e Levantar 5 vezes, Flexão de cotovelo e Timed Up and GO). Resultados: Observou-se uma diferença significativa nos índices de peso =60,95 kg, e =68,17 kg, e IMC = 25,2 e =27,9 ao comparar o Grupo Estatinas com o Grupo COVID/Estatinas. Houve diminuição da PAS e PAD no Grupo Estatinas + COVID-19 em relação ao grupo COVID/Estatinas. Houve redução do RMSSD, indicativo de modulação parassimpática no grupo Controle em relação ao grupo COVID/Estatinas. Na VLF (Muito baixa Frequência (%) houve um aumento no Grupo COVID-19 em relação ao grupo Controle. Houve aumento no LF (%) e LF (n.u.)no grupo COVID, e redução do HF (%) e HF (n.u.) no grupo COVID. A razões LF/HF e SD2/SD1 mostraram aumento no Grupo COVID 19. Nos testes de flexão de cotovelo e TUG, houve aumento no Grupo Estatinas. Conclusão: Os idosos que contraíram a COVID-19 demonstraram prejuízo na modulação autonômica, aumentando a modulação simpática e diminuindo a modulação do parassimpático. Já o uso de Estatinas parece desempenhar um papel benéfico, reduzindo este prejuízo. Os resultados sugerem que as Estatinas podem influenciar positivamente na capacidade funcional, especialmente nos testes de flexão de cotovelo e Timed Up and Go. Essas descobertas demonstram relevância na saúde cardiovascular e autonômica em idosos no pós-COVID-19 que fazem uso de Estatinas.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {Programa de Pós-Graduação dm Saúde do Adulto}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }